A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) se pronunciou sobre dois assuntos de interesse da comunidade acadêmica: a greve dos motoristas e a suspensão dos serviços nos Restaurantes Universitários (RUs).
Em relação à greve dos motoristas lotados no Campus de Juazeiro, iniciada na segunda-feira (24), a Univasf informou que, após uma reunião com os motoristas e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Locadoras, Fretamento e Turismo da Bahia, ficou acordado que o pagamento dos atrasos será feito diretamente pela Univasf aos trabalhadores. A medida visa a resolver a situação e permitir o retorno das atividades dos profissionais. A Univasf também explicou que, diante da rescisão do contrato da empresa Decisiva Serviços Ltda., optou por suspender o pagamento das notas fiscais pendentes e priorizar a quitação dos pagamentos. “A universidade está em processo de contratação de uma nova empresa para o serviço de transporte e aguarda uma posição da categoria sobre o retorno ao trabalho”, disse a instituição, em nota.
Já a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae) também comunicou a suspensão dos serviços dos Restaurantes Universitários (RUs) por prazo indeterminado. O motivo foi a não renovação do contrato com a empresa Paisagem Comércio e Serviços Ltda., responsável pela gestão dos RUs. A empresa, que havia inicialmente informado a renovação do contrato, não conseguiu manter os serviços devido às dificuldades financeiras. A Univasf informou que já tomou as medidas legais para a rescisão do contrato e está buscando alternativas para garantir a continuidade dos serviços de alimentação, incluindo a análise de um contrato emergencial e a possibilidade de empresas interessadas assumirem o contrato.
Nas duas notas, que podem ser acessadas no site da Univasf, a instituição se comprometeu na resolução de ambas as situações, garantindo o bem-estar dos alunos e a continuidade dos serviços essenciais. A universidade ainda solicitou paciência dos alunos enquanto trabalha para resolver essas pendências.



Simples e claro.
A Univasf está em colapso financeiro (e não é só ela, todas pelo Brasil afora) não paga as empresas terceirizadas e essas empresas entram em colapso. Daí a Univasf se faz de vítima, coloca a procuradoria para processar essas empresas e reter os pagamentos que seriam feitos a ela.
Como a Univasf não tem dinheiro para pagar as verbas rescisórias, os funcionários ingressam com reclamações trabalhistas contra a Univasf e a empresa terceirzada, que a essa altura já virou pó, e os processos trabalhistas contra a Univasf se arrastarão por décadas.
Semana passada o STF bateu o martelo (RE 1298647 – Tema 1118), determinando que, para responsabilizar a União (Univasf), e fazê-la pagar as rescisões, os funcionários terão que provar que a Univasf foi negligente na fiscalização (Jus vigilando).
Coitados do terceirzados. A mão boba do Estado sempre agindo nos bolsos dos coitados.
Lamento muito essa situação. Tudo fruto de um governo incompetente e mentiro.
Fico triste e preocupado pois como meu filho que está começando seu curso agora é os demais que já estão estudando, como fica a cabeça deles diante de tantas incertezas. Em fim,nunca teremos um país de primeiro mundo, se um pae é bandido o que esperar de seus filhos….reflitam e na próxima vez que for votar vote consciente ou pelo menos tente.
Continue fazendo o L