O presidente da União das Prefeituras da Bahia (UPB), o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), vai se reunir com os representantes dos municípios baianos afetados pela longa estiagem.
O encontro vai acontecer na próxima terça-feira (20), na sede da UPB em Salvador, a partir das 14h. Até o momento 84 municípios já decretaram situação de emergência no estado. Ao todo quase 276 municípios, que abrigam 47% da população baiana, estão situados na região semiárida, a mais atingida pela seca.
O presidente da UPB conclama os prefeitos a participarem do encontro, que visa buscar junto ao Governo Federal e ao Governo do Estado, mais ações de combate à seca e socorro às comunidades afetadas pelo problema.




Não se combate a seca, pois ninguem vai lutar contra ela.
Deve existir medidas de convivência com a seca.
O tempo é um fenômeno da natureza.
Muito bom Anônimo! Também acredito que uma das primeiras discussões seria a necessidade de utilização de forma ética e responsável dos recursos que vem para região.
Infelizes por falta de água, vivendo as margens de um rio:
Olá Geraldo: gostaria que tudo quanto os nobres administradores falam fossem feito com urgência, pois é fato verídico o que os salitreiros estão vivendo no momento, e todas as autoridades estaduais,federais e municipais, sabem que essa gente tem muito para contribuir com o desenvolvimento agrícola em nossa região. Então porque não desenvolver um plano emergencial, o pobre produtor já não agüenta ver suas criações morrendo de sede, à agricultura familiar que é fonte de renda acabaram praticamente. Temos em nossa região um ministro da integração nacional, o que falta pra resolver tamanho descaso? Hoje em pleno desespero ouvi no programa sem fronteira um criador desesperado dizendo que esta preste a ter morte na região isso é lamentável tamanha omissão. São grandes e pequenos, criadores e produtores querendo apenas condições para viver e trabalharem.
Infelizes por falta de água, vivendo as margens de um rio:
Olá Carlos Brito: gostaria que tudo quanto os nobres administradores falam fossem feito com urgência, pois é fato verídico o que os salitreiros estão vivendo no momento, e todas as autoridades estaduais,federais e municipais, sabem que essa gente tem muito para contribuir com o desenvolvimento agrícola em nossa região. Então porque não desenvolver um plano emergencial, o pobre produtor já não agüenta ver suas criações morrendo de sede, à agricultura familiar que é fonte de renda acabaram praticamente. Temos em nossa região um ministro da integração nacional, o que falta pra resolver tamanho descaso? Hoje em pleno desespero ouvi no programa sem fronteira um criador desesperado dizendo que esta preste a ter morte na região isso é lamentável tamanha omissão. São grandes e pequenos, criadores e produtores querendo apenas condições para viver e trabalharem.
A BAHIA PODE TER DINHEIRO DE RUMA NAO VAI ADIANTAR NADA , AQUI NADA FUNCIONA SO TEM DESVIOS MAIS UM PRATO CHEIO PARA OS POLITICOS,KKKKKKKKKKK