Um crime, um conflito e a esperança de justiça

por Carlos Britto // 01 de abril de 2016 às 06:20

Beatriz Angélica MotaQuem vive à espera pelo desfecho do brutal assassinato da menina Beatriz Angélica, viu esta angústia aumentar esta semana diante da visível falta de entendimento entre a Polícia Civil e o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.

Ambos deveriam ser os principais interessados em solucionar o caso, mas a divulgação do resultado das investigações e as declarações polêmicas do advogado da instituição pode ter aumentado a aflição de quem espera pela prisão dos culpados.

Nem mesmo representantes do Colégio parecem acreditar no andamento das investigações. Em entrevista recente, o advogado do colégio, Clailson Ribeiro, chegou a questionar se a polícia será capaz de identificar, ao menos, o local do crime: “Será que a polícia, quatro meses depois, terá condições de encontrar o local do crime”.

De um lado, a polícia aponta as falhas na segurança da escola, do outro, a instituição agora acusa a Polícia Civil de tentar “transferir” a responsabilidade pelo não êxito das investigações. Em meio disso tudo, uma sociedade inteira que sofre diante da impunidade e incerteza.

Um crime, um conflito e a esperança de justiça

  1. Tayuki Mitsuhiro disse:

    Talvez a prática de rituais de sangue sejam coisas que já constem nos anais da escola. Coisas praticadas por antigos funcionários e diretores. Daí não quererem mexer em vespeiro. Vai macular a tão famosa história dos 90 anos de tradição e blábláblá.
    Só que hoje, século XXI, essa prática – muito comum diga-se de passagem – tem de parar!
    E os defensores da escola, vejam se param de serem feito os petistas radicais. Que estão vendo a m%%%da toda e mesmo assim, acham que tudo está lindo e maravilhoso. Não está! Nem dentro da escola com os tais 90 anos de tradição!

    1. Maria J disse:

      Não fale besteira. O Colegio Auxiliadora deveria te processar por difamação!

  2. RAYMUNDO disse:

    A delegada também disse que o Instituto de Criminalística (IC) fez um levantamento e já se sabe que a garota foi morta no mesmo local em que foi encontrada – uma sala onde os materiais esportivos do colégio eram guardados. e agora o delegado fala que a menina não foi morta no mesmo lugar aonde o corpo foi encontrado.QUEM TA FALANDO
    A VERDADE?

  3. José Alberto disse:

    Ao meu ver, o delegado foi irresponsável quando informou que existem 5 suspeitos trabalhando dentro da escola, só agora, pois este fato deveria ter sido trazido a tona a muito mais tempo, e os suspeitos afastados da escola, pelo fato de se tentar dar melhor segurança aos alunos, pois se os suspeitos ainda estavam na escola todas as crianças da mesma estava correndo risco.

  4. joseilton disse:

    Vc diz assim Maria,porque não foi um filho seu,ou parente,o rapaz está certíssimo! Eu juro a vc que eu também não acreditava nesses rituais,mais depois desse crime eu acredito.

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