Os motoristas de caminhões-tanque da Grande São Paulo realizam uma paralisação desde a tarde de segunda-feira (05).
Eles não estão abastecendo os postos de combustíveis, em protesto contra as restrições de circulação impostas de Prefeitura de São Paulo, para tentar reduzir o tráfego na Marginal Tietê. Isso levou a uma corrida aos postos que ainda possuem combustíveis, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (6).
Os estabelecimentos que ainda tinham etanol e gasolina nas bombas relataram aumento no movimento, e, em alguns, havia filas. Muitos motoristas tiveram que passar em pelo menos três postos para conseguir encher o tanque. Neste momento, a maioria dos postos registra desabastecimento, inclusive de óleo diesel.
A falta de combustíveis também leva a alta dos preços nos postos que ainda têm bombas cheias. O preço do litro de gasolina em São Paulo, que custa R$ 2,25, saltou para cerca de R$ 2,75.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP), os caminhões passaram a abastecer nesta terça, apenas os serviços considerados essenciais – hospitais, Samu, bombeiros, polícias Civil e Militar, coleta de lixo e aeroportos.
A restrição entrou em vigor nesta segunda e proíbe caminhões na Marginal Tietê e em outras vias da região entre 5h e 9h e das 17h às 22h de segunda a sexta e das 10h às 14h aos sábados.
De acordo com o Portal G1. Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes informou que já realizou um série de reuniões com representantes das indústrias, sindicatos e empresas de transporte para a determinação dos horários de restrição e vai continuar buscando uma solução para o problema.



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