O prefeito de Petrolina, Simão Durando, levou à reunião da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), nessa quarta-feira (10), uma proposta que busca reduzir os impactos do chamado tarifaço americano sobre a economia brasileira. O encontro virtual contou com a participação da presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, além de prefeitos, secretários municipais e representantes do Sebrae.
Durante a reunião, Simão defendeu junto ao governo federal a criação de um crédito extraordinário de R$ 1 bilhão para a compra de produtos diretamente afetados pela sobretaxa de 50% imposta pelos Estados Unidos às exportações nacionais. Entre os alimentos citados estão uva, manga, castanha, açaí, mel, água de coco e pescados, que poderiam ser incorporados à merenda escolar das redes públicas de ensino em todo o país.
Segundo o gestor, a medida é urgente, sobretudo porque a sobretaxa atinge em cheio o setor da fruticultura, considerado pilar da economia em diversas cidades brasileiras. “Para nós, o mais preocupante é o impacto nos empregos das pessoas desses setores. Estamos diante de um cenário que não afeta apenas a economia local, mas toda a cadeia produtiva nacional ligada ao campo. Então essa proposta do crédito para a merenda escolar vai amenizar um pouco do prejuízo para a fruticultura e outras áreas da economia”, alertou o prefeito.
Aporte extraordinário
Após a reunião, a FNP formalizou pedido de aporte extraordinário garantindo que os municípios possam absorver essa produção, preservar empregos e renda locais e, ao mesmo tempo, reforçar as políticas de segurança alimentar e nutricional.
“Reconhecemos e agradecemos o esforço do governo federal. Mas ainda precisamos de novas ações para recompor as perdas. Esse não é um desafio que um município, isoladamente, consegue enfrentar. A crise exige cooperação. A atuação conjunta entre governo federal, Estados e Municípios é a única forma de proteger nossos produtores, trabalhadoras e trabalhadores diante desta conjuntura grave e excepcional. Transformar essa dificuldade em oportunidade é o caminho que pode gerar benefícios imediatos para a economia e para a população”, reforçou Simão Durando.



Descobriu a roda? Isso não é nenhuma novidade, o governo do presidente Lula já saiu na frente e anunciou que vai comprar frutas, pescados e outros alimentos perecíveis para abastecer programas como a merenda escolar, hospitais públicos, restaurantes universitários e iniciativas voltadas à segurança alimentar.
Essa medida foi tomada em resposta ao tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre diversos produtos brasileiros, como manga, uva, açaí, castanhas, mel, água de coco e pescados.
Está ação está prevista na Medida Provisória nº 1.309/2025, que autoriza União, Estados e municípios a fazerem essas aquisições de forma emergencial e simplificada. Além disso, o governo está incentivando que os municípios utilizem o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para incluir esses produtos na merenda.
Sempre tem um jumento que fica lembrando do nome do 🐀 🐀 🐀 🐀 da nação, o pior ladrão da história da nação, por mais retardados que tenham defensores do gabiru,para que tem um pouco de inteligência sabe que o Gabiru sempre será o rato.