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por Carlos Britto // 16 de maio de 2011 às 18:29
Em greve há uma semana, os servidores do Tribunal de Justiça do estado de Pernambuco (TJPE) decidirão hoje (16) se continuam ou não com o movimento.
Uma nova reunião entre lideranças da categoria e representantes do TJPE está acontecendo no órgão, no Recife.
Os servidores reivindicam, entre outros itens, reajuste salarial com base nos índices da inflação e uma revisão no Plano de Cargos e Carreira (PCC) da categoria. Em Petrolina, os funcionários do Fórum aguardam as negociações.
Pede antes dr.! Não sabe o que produziu não? É mais descontrole do próprio estoque que deficiência do órgão.
Só malandro. Mais ainda malandro, tendo em vista que o tal Santo Sóstenes é cria do Malafaia.
A política pública de mobilidade urbana em Petrolina se resume a rotatórias. Nada inovador em termos de mobilidade. Outra coisa…
Desnecessário mesmo! Terra dos impossíveis
Na verdade essa é uma matéria urgentíssima, próprio do prefeito que aí está. Quando a matéria falou em caráter de…
Boa noite a todos.
Só para alertar e esclarecer, venho a presença de Vossas Senhorias informar que os servidores da justiça em Afrânio, aliás, no Estado de Pernambuco, estão sendo injustiçados ao receberem o tratamento desleal e oportunista dos gestores do TJPE e de alguns políticos da região.
Explico: a categoria tem tentado negociar com a Presidência do TJPE e as propostas apresentadas por ele aos serventuários trazem embutidas nas suas entrelinhas questões obscuras e que não deixam claras as reais intenções de fazer valer as melhorias nas condições de trabalho e, por conseguinte, da prestação do serviço à população.
Os políticos, eleitos pelo povo, se negam a interceder em favor das classes trabalhadoras sob a alegação de que, por serem “governistas”, têm que seguir as orientações do Palácio das Princesas, ou seja, do governador do Estado, não atuando em defesa de quaisquer categorias que estejam em greve por melhoria de salários e de condições de trabalho. Que país é esse onde as pessoas/eleitores elegem um representante e este se põe a serviço do Estado e não a serviço do povo, ignorando as reivindicações populares?????
A greve, enquanto instrumento político de defesa dos direitos da classe trabalhadora, é um ato legítimo e deve obter o apoio dos populares e dos políticos. Afinal eles foram eleitos para isso.
Vale refletir aobre o assunto.