Os movimentos de paralisação de professores ganharam força pelo país nos últimos dias. Em Santa Catarina e em São Paulo, foram definidos indicativos de greve para terça e sexta-feira, respectivamente. No início da semana, o Paraná — onde as escolas estão fechadas desde 9 de fevereiro — discute os rumos do movimento. Foram registradas paralisações temporárias em alguns municípios baianos, e em Pernambuco e em Rondônia as tensões aumentaram. No Distrito Federal, as aulas foram retomadas na segunda-feira passada, após uma semana sem atividades.
Na avaliação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a tendência é que as mobilizações se espalhem pelo país. “Os governos estão colocando dificuldades pela crise econômica, (dizendo) que se for dar reajuste aos professores, os outros servidores ficarão sem aumento no ano”, afirma Heleno Araújo Filho, secretário de Assuntos Educacionais da CNTE. Boa parte das entidades afiliadas vão realizar assembleias na primeira quinzena de março, e em muitos estados há dificuldades nas negociações.
Em muitas localidades, o Legislativo ainda não aprovou o reajuste de 13,1% no piso, que passou a ser de R$ 1.917,78, em janeiro, para 40 horas semanais. (do Diário de PE)



Corta-se o aumento absurdo dos salários, regalias dos deputados, senadores e vereadores, já dá para fazer uma pequena economia para pagamento dos professores. Professor em primeiro lugar! Podemos ficar sem deputado, sem senador, sem vereador, do jeito que eles estão, não fazem a menor falta, mas sem professor não dá!
Eu acho é pouco! Quem mandou votarem no PT? Agora engulam!!!