Um dos presentes à audiência pública de hoje (30) sobre os serviços de água e esgoto de Petrolina, o secretário municipal de Planejamento e Meio Ambiente, Geraldo Júnior, fez questão de ressaltar que o tema está acima de qualquer outra questão, que não o desenvolvimento econômico da cidade.

Segundo o secretário, a discussão não é se as pessoas terão água para beber em casa ou se o esgoto é tratado, mas um modelo moderno de abastecimento e tratamento d’água – que hoje considera falho.

Como exemplo, Geraldo Júnior citou o programa habitacional da prefeitura, que nos próximos três anos pretende entregar 6 mil novas casas (incluindo as do PAC 2). “Se Petrolina não tiver capacidade não só de expandir sua rede, como também de modernizá-la, não terá capacidade de dar bem estar, emprego e desenvolvimento econômico e social às pessoas”, afirmou.