O estremecimento da relação entre PT e PMDB no Congresso reflete e contamina a formação de palanques estaduais que darão sustentação ao projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Apesar da entrada do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e da própria petista na costura de alianças regionais para 2014, peemedebistas resistem a se aliar ao PT em Estados estratégicos e ameaçam se coligar com o PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, provável candidato à Presidência. Em Estados onde a situação azedou, o PMDB já usa a aproximação com Eduardo como uma forma de emparedar o PT. O discurso em favor do socialista passou a funcionar como ferramenta de pressão contra os petistas, com um único objetivo: obter condições mais favoráveis […]
Eduardo pode sair lucrando com divergências entre PT e PMDB
por Carlos Britto // 01 de junho de 2013 às 11:18
Uma vergonha para nossa cidade set tachada de ser a mais violenta, aí que saudades de Samuel , CB Renan…