Mais de 57 mil chamadas foram direcionadas para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Petrolina, entre os meses de janeiro a agosto deste ano. Destas, segundo contabiliza o próprio órgão, pelo menos 33 mil representaram trotes.
Para conscientizar a sociedade e tentar reverter esse número, o órgão desenvolve o projeto Samuzinho, que consiste em um trabalho educativo junto à estudantes.
A iniciativa busca contemplar esse público-alvo, porque parte dos trotes coincide com o intervalo de recreio ou horário de saída dos alunos. Desta vez, são 12 crianças da escola Antonio Cassimiro, no bairro de mesmo nome, que terão acesso a noções de primeiros-socorros, funcionamento do Samu e os prejuízos causados pelos trotes.
A ideia é que as crianças, uma vez em contato com estas informações, possam se transformar em agentes multiplicadores junto à escola e à comunidade nas quais vivem.
Em Petrolina, o projeto Samuzinho funciona desde 2009. Além das noções relacionadas ao Samu, os alunos que participam do projeto têm acesso a noções de cidadania, violência doméstica, prevenção de acidentes e cuidados no trânsito. Da iniciativa participam crianças com idades entre 7 e 12 anos, indicadas pela escola e que tenham como critérios, entre outros, boas notas e frequencia regular. As atividades do Samuzinho acontecem duas vezes ao mês.



Eu não consigo entender esses numeros que o orgão diz que são trotes,de uma vez que agente liga,ou melhor,varias pessoas ligam,se identificam,passa todos os dados,diz aonde é o problema,e muitas vezes eles demora uma eternidade para comparecer,talvez eles priorize os trotes e principalmente de crianças.
É LAMENTAVEL QUE EXISTAM PESSOAS QUE SE PRESTAM A ESSE TIPO DE VANDALISMO INCONSEQUENTE. FALTA DE CONSCIENCIA.