Juazeiro recebeu este mês, tendo em vista a futura regionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/24 horas),  do Ministério da Saúde vários equipamentos de última geração, modernizando os atendimentos e beneficiando os pacientes. As ambulâncias, sendo uma Unidade de Suporte Avançada (USA) e quatro Básicas (USB), além da motolância já foram reequipadas com oito novos Desfibriladores Automáticos Externos (DEAs) e 8 Oxímetros de pulso.

Além destes, mais oito desfibriladores foram entregues na cidade para serem distribuídos aos municípios da região Norte que irão fazer parte do Samu Regional. A cidade, segundo informações do coordenador do Núcleo de Urgência e Emergência, Denis Rufino, também foi contemplada com duas novas ambulâncias, sendo uma de Suporte Básica e outra Unidade de Suporte Avançada, esta munida com equipamentos de UTI modernos e altamente tecnológicos, em breve ativada com a assistência do SAMU Regional. “Recebemos um outro respirador artificial para dar um maior suporte no atendimento da USA. Ainda este ano, serão entregues mais 09 Oxímetros de Pulso e uma Incubadora pelo Ministério da Saúde”, informou.

De acordo com o coordenador, o novo desfibrilador é automático e faz sozinho a leitura dos batimentos cardíacos do paciente, além de fornecer as informações necessárias para a reanimação cardíaca. “Dessa forma, a intervenção se torna mais rápida, prática e ao alcance da interpretação dos socorristas. Já os oxímetros medem a quantidade de oxigênio no sangue do paciente e a freqüência cardíaca, além de serem fundamentais na medicina de emergência, pois também fornecem dados vitais para o monitoramento das condições de saúde”, assegurou.

Rufino acrescenta ainda que com a nova estrutura de atendimento, o serviço se tornou mais rápido e próximo do usuário. “Continuaremos em prol de uma saúde de qualidade. Cada ambulância ou motolância que vemos andando pelas ruas representa o socorro mais próximo do paciente, pois sabemos que se um desfibrilador puder ser utilizado em até 5 minutos, representa uma chance de 90% do paciente sobreviver a uma parada cardíaca sem sequelas”.