A pouco menos de um ano das eleições gerais, o Republicanos de Pernambuco está num trabalho intenso de articulação e garimpando nomes fortes para construção de uma chapa proporcional competitiva para 2026. No Estado, o partido trabalha para eleger até cinco deputados estaduais no próximo ano. Na última sexta-feira (26), o presidente estadual da sigla, ministro Silvio Costa Filho, se reuniu com o deputado estadual Willian Brígido para discutir a formação da chapa.
No encontro, Costa Filho e Brígido debateram estratégias para o crescimento do partido em Pernambuco.
“Reunião muito positiva com o deputado Willian Brígido, que vem fazendo um grande trabalho na Alepe para discutir as composições proporcionais e o fortalecimento do partido no estado. Vamos juntos com o também deputado Mário Ricardo e todos os nossos filiados construir uma chapa forte para conquistarmos o maior número de assentos na Assembleia Legislativa no próximo ano. Nossa expectativa é de elegermos até cinco deputados estaduais“, avaliou Silvio.
Na Alepe, a sigla hoje conta com dois deputados. Para o próximo pleito, o Republicanos lançará aproximadamente 50 candidaturas. “Estamos num processo de escuta para a construção de candidaturas sólidas. O Republicanos é o partido que mais cresce no país e, se Deus permitir, continuará crescendo no próximo ano“, disse Brígido, que será um dos coordenadores da montagem de chapa no Estado.



A disputa será intensa no campo da extrema direita, surfando na onda que grassa atualmente de que ser ‘pobre de direita’ é chique. Mas, o próprio Silvio Costa Filho, não tem eleição tranquila, pois, sua pretensão é sair para o senado, sendo que existem vários pretendentes na faixa da direita mais conservadora, veja a exemplo o pre-candidato Miguel Coelho, que não vai ter vida fácil ao lado do João Campos, pois uma das vagas a candidato será reservada a Humberto Costa, restando a outra para muitos pretendentes, ocorrendo de se continuar nessa ambiguidade será preterido também na chapa de Raquel, pois, vive fazendo críticas à mesma.
Oxente, o Sílvio quer o senado, vai bater na pretensão do Miguel, ambos no campo da extrema direita, este último como cria da ditadura implantada em 1964. Resta saber se ao lado de João Campos ou de Raquel. No campo da esquerda só tem uma vaga a candidato, já que Humberto tem a prioridade.