Repercute nas redes sociais o nervosismo da repórter, Liliana Junger, que travou ao entrar ao vivo no “Jornal Hoje”, em rede nacional, direto de Belo Horizonte (MG) para falar sobre política. Não se sabe se ela ficou nervosa ou se alguém a atrapalhou falando no ponto eletrônico em seu ouvido.
Ela iniciou a reportagem normalmente, mas travou sem motivo aparente e ficou olhando algumas anotações em um papel, sem falar mais nada.
Após alguns segundos de completo silêncio, o âncora Evaristo Costa, incomodado, se despediu da jornalista: “Ô Liliana, daqui a pouco a gente volta a se falar quando você tiver todas as informações apuradas aí escritas, tá bom?”.
Veja o vídeo:
Foi um dia ruim, apenas isso! A Liliana é uma jornalista competentíssima, inclusive entra ao vivo sempre no JH. Junger já “tirou de letra” um dos momentos mais catastróficos, justamente no JH, quando uma nutricionista destruiu uma receita. Ela apresenta o MGTV, telejornal mais assistido em BH. É o preço que se paga, ao vivo não é tão fácil. O fato pode ser visto como cômico e trágico ao mesmo tempo.
Muita maldade nos comentários em outros sites e blogs. Isso pode acontecer com qualquer pessoa. Triste saber que há seres humanos que não se colocam no lugar dos outros
Isso acontece com qualquer um. Assisti e não vi nada de mais…O jornal continuou normalmente e temos coisas mais importantes para se comentar!!! Bahhhh
Também considero que isso não afeta a competência da profissional. Só mostra que momentos desconfortáveis acontecem, É muito normal.
Tenho certeza que se fosse um repórter da Tv Grande Rio já teria meio mundo de gente metendo o pau na tv.
A repórter não deixa de ser uma profissional, afinal quem não deu uma travada nessa vida. Isso acontece com qualquer ser humano.
Não costumo assistir o Jornal hoje, mas quis o destino que eu assistisse mesmo no dia dessa reportagem. Na hora dei uma gargalhada, mas depois fiquei com pena dela. Triste, passar por isso, não desejo a ninguém.
vexame vejo todo dia no GRTV local, aquele casal dando uma de SANDRA e EVARISTO COSTA. Desligo na hora se não perco o almoço.