Realidade da Casa de Apoio a pacientes de Petrolina que vão para Recife ainda incomoda

por Carlos Britto // 01 de abril de 2011 às 07:00

Que a situação da Casa de Apoio a pacientes de Petrolina que vão buscar atendimento médico no Recife é precária há algum tempo, isso não resta dúvida. Na administração do prefeito Júlio Lóssio, houve até avanços consideráveis.

Desde a colocação de um portão na entrada, passando pela contratação de cozinheira, conserto de caixas de energia danificadas e substituição de escadas por rampas de acesso. Tudo isso também foi justificado pelo líder do governo na Casa Plínio Amorim, Dr.Pérsio Antunes (PMDB).

Mas a realidade ainda incomoda e está longe das mil maravilhas. O próprio Dr.Pérsio sabe que há muito ainda o que fazer e já levou sua preocupação ao prefeito. Há informações, por exemplo, de que na Casa de Apoio não é difícil ver ratos circulando pelo local – sem falar na superlotação.

Mesmo assim o líder governista garante que a prefeitura só não promoveu novas melhorias na casa porque aguarda o término do contrato do atual imóvel onde a mesma funciona. Possivelmente o prefeito aceite, inclusive, a sugestão da vereadora Raimunda Sol Posto (DEM) ou da líder de oposição, Anatélia Porto (PSL), sobre um novo endereço para a casa, com mais espaço e conforto. É esperar para ver.

Realidade da Casa de Apoio a pacientes de Petrolina que vão para Recife ainda incomoda

  1. Roberta Ferreira Gonçalves disse:

    Que bom que temos um espaço para reclamações, a casa de apoio teria tudo pra ser bom se não fosse a má administração, super lotada uma falta de respeito com os pacientes, fui com meu pai de 72 anos, e sinceramente não sei como vai ser nosso retorno é constrangedor,chegamos lá cansados ele principalmente depois que chegamos do hospital não tinha cama pra que pelo menos meu pai podesse discançar um pouco da longa viagem, pois nós voltariamos a noite e fui informa pela governanta daquele lugar que ja que iriamos voltar no mesmo dia ñ precisaria descançar eu tudo bem mas gente meu pai como disse com 72 anos esta la pra fazer tratamento de cancer que por se só ja é doloroso,sorte que um senhor cedeu a cama dele pra que meu pai pudesse descançar um pouco e o resto do dia foi sentado em uma cadeira até as 22:30 qd saimos de lá peço a Doutor Júlio Lóssio o prefeito da saúde faça a valer o seu lema de campanha peço só um pouco de respeito com os doentes.

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