Não houve projetos de lei do Executivo a serem votados na sessão plenária desta terça-feira (19) na Casa Plínio Amorim. Nem por isso deixou de existir polêmica. O barulho desta vez ficou por conta do projeto 067/18, de autoria do vereador governista Osinaldo Souza (PTB), propondo a implantação em Petrolina do Programa ‘Escola Sem Partido’.
Segundo Osinaldo, um educador não pode sobrepor aos estudantes suas próprias concepções de cunho político-partidário, ideológico ou até religioso.
Durante a sessão, um grupo de professores ligados ao Sindicato dos Servidores em Educação de Pernambuco (Sintepe) protestou veementemente, aos gritos, contra o projeto. Presidente da Comissão de Educação, a vereadora Cristina Costa (PT) defendeu a retirada do projeto de pauta, para que uma audiência pública sobre o tema fosse realizada. Ela ainda contestou o vereador Gaturiano Cigano (PRP), relator da Comissão de Educação da qual é presidente, que disse que Cristina teria dado parecer positivo ao projeto. Depois voltou atrás e decidiu rasgar o parecer.
Segundo a vereadora, não há nada de errado em mudar seu voto dentro da comissão. E foi o que ela fez, por considerar o projeto de Osinaldo “com vícios de inconstitucionalidade”, dando seu parecer em separado aos dois demais colegas da comissão.
A vereadora justificou ainda ter entrado com o ofício 040/18 na Casa, solicitando a realização da audiência pública. O autor do projeto, no entanto, disse que não havia protocolo de nenhum ofício até a sessão de hoje, sobre o assunto. No final o projeto passou por 14 votos a favor. Três vereadores votaram contra e houve uma abstenção. Mais detalhes pelas próximas horas.
Lamentável a postura dos vereadores de Petrolina que, sem conhecimento de causa, aprovam os projetos. Em nome do Fórum Estadual de Educação de Jovens e Adultos, da qual sou coordenador, quero aqui deixar meu repúdio ao projeto Escola Sem Partido, ao autor do mesmo, bem como , aos ridículos vereadores que voltaram a favor do mesmo. Vergonhoso ir a Câmara Municipal e ter que ouvir de um representante do povo o pedido de retirada dos manifestantes, só porque não concordam com suas ideologias partidárias. Só para lembrar que quem paga os salários dos mesmos é o povo; e, diga-se de passagem, são muito bem remunerados.
Só para que você entenda, amigo. Esse projeto Escola sem Partidos é importante e necessário justamente por causa de gente como você, que só enxerga uma verdade, a contada por professores esquerdistas. Vocês vão para a escola para estudar. Não para ser doutrinados por professores fracassados, que vivem de pregar uma pseudo-revolução contra um inimigo imaginário, que eles adorariam ter ao seu lado (o capital).
Não entedi porque a professora Cristina que era a favor depois se voltou a ser contra, será que ela não leu o projeto ou ficou com vergonha pois estava contra com a opinião do sindicato dos professores.
Não entendi a vereadora Professora Cristina, uma hora é a favor outra hora é contra, afinal ela não lê os projetos onde assina, como pode uma professora não ter opinião.
PARABÉNS, Vereador Osinaldo Souza pela aprovação desse importante projeto
O Sintepe assim como outros sindicatos em nada representa os anseios da categoria que se diz representar. A Ideologia deles é comunista e são alinhados ferrenhos ao PT
partido o qual nos deixou na situação em que nos encontramos.
A unica solução para a nossa nação é uma INTERVENÇÃO CIVICO MILITAR que culminaria na derrubada dos trés poderes que hoje representa um cancer com a corupção correndo solta em todos seus segmentos.
Oxe, o mantra agora é “intervenção cívico-militar”? Kkkkkkkkk Brasileiro inventa cada coisa.
Meus parabéns aos vereadores de Petrolina por aprovarem este projeto, o que mais se vê ultimamente são militOntos DOENTES onde querem implantar de toda e qualquer forma a visão política ideológica deles nos alunos, e ai daqueles que se posicionarem contra. Escola sem partido em todo país!!! Parabéns mais uma vez!
O projeto ACABA COM A HEGEMONIA COMUNITA NA EDUCAÇÃO, dai o PT se incomodar. Meno Paulo Freire, mais Skinner, meno Marx, mais Ludwig Mises e Hayek. Fora comunas !!!