Professores de Petrolina e cidades vizinhas aderem à greve nacional da educação

por Carlos Britto // 22 de abril de 2013 às 09:00

Os professores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) irão paralisar suas atividades a partir desta terça-feira (23) até a próxima quinta-feira (25).

A paralisação faz parte da Greve Nacional da Educação Pública convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, a CNTE. Entre as reivindicações está a implementação da aula-atividade, um piso salarial “digno”, revisão do cálculo do valor do piso para 20,16%, melhores condições de trabalho e de estudo, além de 10% do PIB já para a educação pública.

Nos três dias da greve nacional, os educadores poderão participar de atividades. Na terça-feira (23), haverá mobilizações e panfletagens em Cabrobó, Dormentes, Afrânio, Lagoa Grande, Orocó e Petrolina. No mesmo dia haverá em Petrolina um ato Público em frente a Gerência Regional de Educação(GRE), a partir das 9h.

As mobilizações seguem na quarta e quinta-feira (25). Na quinta, em Petrolina também está agendada uma discussão sobre o Piso, Carreira, Jornada e Profissionalização dos Funcionários da Educação, na Câmara Municipal, às 18h30.

Professores de Petrolina e cidades vizinhas aderem à greve nacional da educação

  1. Osmar Lins dos Santos disse:

    Connsegui,por imensa curiosidade ter acesso a um pouco do texto teatral ” JOAQUIM TEREZA E O JUMENTOO ”, do consagrado escritor professor Otooniel Gondim e gostei demais. Uma rara peça de teatro. Fala, inclusiive de greves. Bem atual. Terá , também, um debate com personalidades importantes da região e um show em tributo a Chico Buaqrque de Holanda. Carlinhos Tapioca na produção. Imperd0ivel! Dia 07 de Junho ( nova data),restaurante Devassa, Rua do Paraiso.

  2. Professora disse:

    Opressão a Professores em Dormentes

    Caro Carlos Brito
    Conforme informado por esse Blog quanto a Paralisação Nacional da Educação Pública, que será realizada entre 23 e 25 de abril. Que tem como foco a valorização dos profissionais em educação, a qual reivindica a implementação da aula-atividade, um piso salarial “digno”, revisão do cálculo do valor do piso para 20,16%, melhores condições de trabalho e de estudo, além de 10% do PIB já para a educação pública. Quero aqui repudiar a opressão sofrida por nós Professores da Rede Estadual de Ensino da Escola de Referência em Ensino Médio Senador Nilo Coelho, em Dormentes/PE, fomos pressionados nesta segunda-feira (22) a assinar um documento, que tinha como anexo um ofício do Governador prometendo descontar da folha de pagamento os três dias de falta, como tentativa de coerção quanto à greve. Violando o Estado Democrático de Direito, quando agem contra greves de professores no serviço público. A absurda tese de que o direito do aluno aos 200 dias letivos é maior que o direito do professor à greve e ao piso salarial digno (lembrando que salário garante o direito à vida). Como se um direito excluísse o outro direito ou como se um direito tivesse prevalência sobre o outro. Quando a Administração não negocia. Partem para cima dos servidores com todo gás e sequer abrem ação por improbidade contra a Administração que viola muitos princípios constitucionais. Se a greve causasse prejuízo ao patrimônio do administrador, sua reação em vez do descaso seria outra.

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