Professores do Cedro (PE) irão acionar MPPE contra administração municipal

por Carlos Britto // 18 de julho de 2013 às 09:20

professores CedroOs professores da rede municipal do Cedro, no Sertão de Pernambuco, vão ao Ministério Público do Estado (MPPE) nesta quinta-feira (18) para apresentar a pauta de reivindicações da categoria. Eles reclamam que os salários são reduzidos mensalmente e cobram do Executivo Municipal o cumprimento do Plano de Cargos e Remunerações do Magistério (PCRM).

Os docentes travam uma queda de braço com o prefeito Josenildo Soares (PSB), o ‘Neguinho do Cedro’, desde 2010. Segundo o vereador Aldenir Santos, conhecido como ‘Pelé’, o gestor descumpre o PCRM – mesmo aprovado pela Câmara – e não paga nenhuma gratificação aos professores alegando falta de recursos.

“Há um descaso com os profissionais da educação em todos os aspectos. Não acontece formação, as escolas não têm a infraestrutura adequada para que as aulas tenham qualidade e os professores recebem 0,0% de gratificação. Isso é um absurdo”, criticou.

Os professores ainda lutam por melhores condições nas escolas municipais. Em algumas unidades de ensino faltariam itens de necessidade básica e materiais para o aluno e professor.

A categoria já deu entrada com um processo no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Hoje (18), eles vão apresentar novas denúncias e pedir ao MPPE que acompanhe o caso na esfera judicial.

O Blog deixa o espaço aberto caso a administração municipal queira se pronunciar sobre o assunto.

Professores do Cedro (PE) irão acionar MPPE contra administração municipal

  1. Tabitha Joyce disse:

    Eu sei muito bem das dificuldades de se fazer novas turmas, afinal nós formamos 07 turmas no Pólo de São Lourenço da Mata enquanto estávamos a frente do projeto) Não sou advogado da Faculdade Anglo/Lider mas sei, até pela grande experiência vivida na área de educação superior, que devem está fazendo das “tripas coração” para manter uma boa qualidade de ensino. O Centro de Educação Madre Teresa representa a FUNESO, Instituição com 40 anos de mercado e que é uma das melhores faculdades do estado de Pernambuco. Todos em São Lourenço da Mata (na área de educação) conhecem a Funeso, tem algum amigo que estudou lá ou a própria pessoa fez sua graduação ou pós-graduação conosco, a exemplo da Vice-prefeita Iris Moura ou do Vereador Genildo Machado, entre muito outros. O Pólo de extensão da Funeso em São Lourenço da Mata, dirigido por minha pessoa há três anos, pós-graduou em nossa cidade mais de 240 profissionais de ensino, dentre eles muitos gestores municipais. Alguns desses profissionais já estão lecionando em algumas faculdades na graduação e pós-graduação, direcionados por esse que vos fala. Mantemos em nossa empresa, funcionários oriundos de nossa cidade e muitos dos professores que lá ensinam, são também de São Lourenço da Mata. Oferecemos cursos que vão da fonoaudiologia, enfermagem e todos, eu disse, todos os segmentos para a educação básica. Quando a prefeitura municipal vira as costas para as instituições de nossa cidade, ela também está virando as costas para todos os profissionais que lutam, aguerridamente, para melhorar a qualidade da educação em São Lourenço da Mata, sem que para isso esteja sugando dinheiro público e agarrados nas “tetas municipais”.

  2. IEDA RIBEIRO disse:

    isso é uma vergonha mesmo, a nossa Cidade está virando baderna as pessoas não sabem mas nem trabalhar, e tem medo de parar se trabalha ñ recebe se parar é pior, e tem mais, eu pergunto quem é o secretario de Agricultura de CEDRO PE? meu DEUS! a saúde está uma vergonha… a educação nem se fala e ai Cedrençe vamos ficar parado???

  3. NETO ARAUJO meu cel e 65 92665910 disse:

    CAROS AMIGOS Não so e ai eu moro em mato grosso a 7 ano mais sou natural da aqui Não E FACiU avida eu estou na faculdade fazendo enfermeiro chefe falta 1 ano pl termina,vcs ESTAO DE PARABENS PL LEVAR ESSA VIDA QUE SO TRABALHA E GANHA POUCO

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários

  1. Era tão articulado que foi eleito sem voto pelos militares. Não ganhou por mérito próprio, foi imposto.