Em assembleia realizada nesta segunda-feiram (30), os professores da Univasf decidiram manter a greve por tempo indeterminado. De acordo com o professor Fernando Souto, o governo federal apresentou propostas de ordem financeira, mas os servidores também lutam por melhores condições de trabalho e pela reestruturação da carreira.
“O Governo Federal concedeu reajuste de 45% para o professor titular, mas essa classe corresponde apenas a cerca de 5% dos docentes das universidades federais do País”, afirmou Souto.
A categoria aguarda reunião do comando nacional com o Ministério do Planejamento na próxima quarta-feira. Os professores da Univasf estão em greve desde o dia 15 de maio.



Mais do que justo a continuação da greve.
Lamentável ver que nosso país não dá valor a educação, logo ela que fez pequenos países há serem grandes, como no caso da Coreia do Sul, o salário baixo, sim baixo pois quem leciona nas universidades publicas do Brasil são doutores com dedicação exclusiva, ganham essa merreca, já jogador de futebol que só faz chutar na bola, ganha milhões, é a nossa sociedade infestada pelos contra valores, é o padrão americano de se viver, pena que no nosso país se dê valor a novelas, futebol, musicas de baixo calibre, a aparência e ao materialismo, nossa filosofia de vida está atrasada, veja o que aconteceu com os países de primeiro mundo, ao Tio Sam que hoje só pensa em invadir “nações terroristas”, é a contra cultura da nossa nação.
Lembre-se senhores governantes, senhores da sociedade que a educação é a salvação do nosso Brasil.