A governadora em exercício na Bahia, Cynthia Resende, sancionou o abono extraordinário dos precatórios para professores da rede estadual, publicado no Diário Oficial deste sábado (18). O pagamento será em parcela única, proporcional à carga horária do servidor. Quem trabalha 40 horas receberá R$ 6.359,61, enquanto os de 20 horas receberão R$ 3.179,80.
Os precatórios são pagamentos devidos pela União ao Estado, referentes a verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) não repassadas entre 1998 e 2006. A medida faz parte de um projeto de lei do governo do Estado, que destinará 30% dos recursos de 2024, cerca de R$ 450,4 milhões, para 85.882 professores e coordenadores pedagógicos. Isso inclui servidores ativos, aposentados e contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), independentemente de terem atuado no período do erro de repasse.
No início do mês, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou a lei para o pagamento da terceira parcela dos precatórios, garantindo mais de R$ 900 milhões para os profissionais da Educação Básica que atuaram entre janeiro de 1998 e dezembro de 2006. Isso beneficiará 87.289 pessoas, incluindo ex-servidores e herdeiros de servidores falecidos.
Desde 2022, a Bahia já destinou mais de R$ 4,2 bilhões para o pagamento dos precatórios da Fundef a educadores da rede estadual. No primeiro repasse, foram distribuídos cerca de R$ 1,4 bilhão a mais de 87 mil beneficiários. Em 2023, a segunda parcela somou R$ 1,36 bilhão. A aprovação da terceira parcela segue o compromisso de ressarcir os educadores pelos valores devidos. As informações são do Governo da Bahia.
Os professores municipais quando irão receber o precatóri
E os professores da época que não estava na ativa ficou de fora do abono injusto!
Parece una benesse o que deixou de ser dado. Na época não nos deram o que era de direito e hoje nos tiram os juros só te esse montante, o que não deixa de ser roubo da mesma forma. É o governo da Bahia fazendo o seu melhor !
Também gostaria de saber
Pagar “abono extraordinário dos precatórios” a pessoas que original e legalmente não teriam direito a receber, é passar a perna e lesar aqueles que, de fato, possuem o direito assegurado por terem trabalhado no período entre 1998 e 2006. Se estes que foram “abonados extraordinariamente” não trabalharam no período específico, não teriam porque receber. Fazer “bondades” com o dinheiro dos outros é fácil. Pura politicagem.
Pagar “abono extraordinário dos precatórios” a pessoas que original e legalmente não teriam direito a receber, é passar a perna e lesar aqueles que, de fato, possuem o direito assegurado por terem trabalhado no período entre 1998 e 2006. Se estes que foram “abonados extraordinariamente” não trabalharam no período específico, não teriam porque receber. Fazer “bondades” com o dinheiro dos outros é fácil. Pura politicagem. E bloqueiam comentários ainda por cima.
Sônia, se depender do atual prefeito, será nunca
E por que os municípios ficaram sem receber?
Esse abono extraordinário, os inativos do período de 1996a 2006, iräõ receber?
Isso se chama “Ponga” que significa usufruir do que não é seu e ficar anunciando que é abono. ABONO pra conquistar simpatia com um dinheiro que é dos professores? Tá longe de voltar a ser simpático. É uma pena, Professor Jerônimo ” o ANTES e agora, O DEPOIS”! Quem o conheceu, como eu o conheci, na SEC, fica triste.
A minha maior decepção, esquerdista nata,que lutou para derrubar a dinastia Carlista,e eleger o tal do Jaques Wagner, apostando,numa pessoa que se dizia “trabalhadora”,foi a desgraça dos Professores na Bahia, especialmente,os aposentados.Esta saga maldita continuou com o Rui Costa,e agora o Jerônimo.O Primeiro prometeu nos pagar as URVs,e nunca o fez, apadrinhado por processos que rolam há mais de 10 anos,nos desclassificaram,nunca pagaram o Piso Nacional do magistério.Existem professores bem aquinhoados? Sim,e por esta razão, justifica -se 18 anos no poder.Aqui,cada professor tem um um preço, até tabelas dos excluídos,que nem aumento têm.Mas,eu acredito,no adágio popular: Não tem bem que mto dure,nem mal que nunca se acabe, pois está escrito:”DEUS NÃO DESFALECE, NÃO CANDA,E NÃO DORME”.Quem planta,colhe,a fatura virá,para cada um,de acordo com a sua semeadura.
Tenho uma irmã aposentada da qual sou a tutora até hoje não recebe aumento lecionava 40 horas e até hoje nunca recebeu nada.Tenho outra irmã também professora aposentada por invamlidez recebe 1.300,00 paga o Pla serv e sobra 1 180,00.Um absurdo.Cade o piso?