Moradores de Sobradinho se queixam do elevado preço cobrado pela carne abatida na cidade. Em média, está sendo cobrado R$10,00 pelo quilo de bode ou boi no mercado municipal de Sobradinho.
O valor é considerado elevado, já que os comerciantes não pagam taxa alguma para vender os seus produtos. Água e luz do mercado municipal de Sobradinho é custeado pela prefeitura.




As prefeituras querem tomar o lucro dos comerciantes a todo custo pra sustentar vagabundos feito o que o senado esta fazendo,é por isso que os comerciantes vendem carnes clandestinas.
Seria uma boa, que o lucro que os comerciantes têm por não pagar a energia e água fosse repassado em descontos para os clientes, coisa que acho muito difícil de acontecer.
Por outro lado o dinheiro publico não pode ser usado para pagar contas de particulares, como é o caso do mercado. A prefeitura tem que divide os circuitos de energia e as tubulações de água de forma que cada comerciante pague o seu consumo o que é o correto.
Por falta de administrador serio em nosso município é que coisa com essas acontece, pois o dinheiro que é pago a coelba e a ensae pela energia e água dava para pagar os salários de uma boa parte dos garis.
A câmara de vereadores que deveria verificar a aplicação do dinheiro publico, não faz nada não opina em nada não deveria nem existe.
A carne e o peixe são vendidos forma absurda, as condições de Higiene não são adequadas, a matéria informa o valor de R$ 10,00 no preço da carne sendo que a mesma hoje se encontra no valor de R$ 15,00. ABSURDO!
Falta politicas publicas, falta criações de projetos que melhore a qualidade de vida das pessoas em Sobradinho! A nossa cidade hoje ,é um municipio totalmente invialvel para se viver , pois os administradores não estão nem aí para a qualidade de vida das pessoas. A culpa não é dos comerciantes e sim dos nossos gestores que deverião está trabalhando para melhorar as coisas em nossa cidade, em vês de viverem de negociatas e de manobras politicas para dar fim nos milhões que o municipio arrecarda todos os meses.