O mês de junho chegou e chegou depressa, dando a impressão de que o tempo está passando mais rápido e que o ano encurtou. E com ele vem a expectativa em torno das convenções partidárias, que irão apontar os candidatos a prefeito, vice-prefeito e a vereador em todos os municípios brasileiros.

No caso de Juazeiro, talvez a pré-campanha da eleição deste ano tenha sido e continua sendo a mais confusa da história política do município. Ninguém sabe quem é quem, quem apóia quem, quem de fato é candidato e quem não é. Ao longo dos últimos meses surgiram e desapareceram, quase que na mesma velocidade, alguns pré-candidatos a prefeito. Eles anunciaram a intenção de disputar a Prefeitura de Juazeiro, mas depois sumiram: Paganine Nobre Mota (PSC), Dalmir Pedra (PP) e Messias Aparecido (PSTU).

Outros não disseram nem que sim, nem que não – pelo menos publicamente – e ainda são uma incógnita neste pleito.,É o caso de Jorge Khoury (DEM), Misael Aguilar (PMDB) e Roberto Carlos (PDT), que poderá ser substituído pelo médico Dr. Juvêncio Lustosa. Joseph Bandeira (PT) enfrenta aquela turbulência interna no PT e na sua cola está Edson Tanuri (PTB), que depende de uma definição de Joseph, para tomar um rumo.

Até o momento, confirmadas mesmo estão as pré-candidaturas do atual prefeito Isaac Carvalho (PCdoB), que busca a reeleição; do professor Paulo José (PSOL) e do advogado Márcio Jandir (PV), que segundo ele próprio não desiste de forma alguma de disputar a eleição.

Com esse cenário, a política de Juazeiro se movimenta em direção às convenções, que até 30 de junho devem definir todo o quadro eleitoral na cidade.