Depois da conclusão de um inventário, estudado desde 2008, sobre mais de 120 localidades às margens do Rio São Francisco, representantes do Instinto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) vieram de Brasília para discutir ações de preservação e desenvolvimento socioeconômico do Velho Chico e seus ribeirinhos.
Do encontro que aconteceu hoje (15) no auditório da 3a Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do são Francisco e Parnaíba (Codevasf), além dos representantes do Iphan também participaram defensores e estudiosos do Velho Chico em todo o estado.
O objetivo é formar comitês de apoio e desenvolver ações efetivas de proteção ao rio, além de tombar como patrimônio histórico outra localidades do espelho d’água e valorizar o ‘Nilo’ brasileiro em todo o mundo.
O diretor do Iphan, Dalmo vieira (à dir.) disse à nossa reportagem “que é cedo para dizer quais localidades aqui na região devem ser tombadas como patrimônio histórico cultural, mas já existe uma análise e são grandes as possibilidades de tombamento”.




