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A greve dos vigilantes chegou ao sexto dia levando transtornos e muitos aborrecimentos aos juazeirenses. As agências bancárias não funcionam e os terminais eletrônicos já não dispõem de cédulas, pois os grevistas monitoram as agências e impedem o reabastecimento pelos carros-fortes.
Na Caixa Econômica Federal, onde o problema ocorre desde a semana passada, o atendimento é limitado. Os casos são analisados pelos funcionários, mas não há atendimento de nenhuma situação que envolva dinheiro, pagamento ou recebimento. No Bradesco, único banco a abrir mesmo sem seguranças, o atendimento também é controlado. Longas filas foram formadas tanto na área dos terminais eletrônicos como na entrada da agência. Cartazes afixados do lado de fora informavam a falta de cédulas.
Os grevistas tiveram seu primeiro revés. Na última sexta-feira (1º), a Justiça do Trabalho determinou a manutenção do contingente mínimo de 50% dos vigilantes privados em atividade para execução dos serviços da categoria. O descumprimento da decisão ou a ocorrência de manifestações que possam constranger ou ameaçar direitos de terceiros estão sujeita à multa diária de R$ 50 mil, conforme a decisão.
Mas, de acordo com o delegado regional do Sindvigilantes em Juazeiro, Alberto Ferreira, os vigilantes estão em greve em apenas 66 municípios baianos – a metade da categoria hoje representaria 100 mil vigilantes, e apenas 48 mil estão de braços cruzados. Portanto, segundo ele, não há descumprimento. (De Rinaldo Lima/para o Blog)



Parabens Carlosbritto, as letras estão melhores para leitura e me admirei com estas imagens de boa qualidade e em forma de slides!