Eleito recentemente para a presidência nacional do PSB, o prefeito do Recife (PE), João Campos, passou por uma ‘sinuca de bico’ com a polêmica PEC da Blindagem, aprovada semana passada na Câmara dos Deputados. Isso porque nove deputados socialistas votaram favoráveis à medida – incluindo o próprio irmão, Pedro Campos.
A repercussão extremamente negativa da PEC, que culminou com mobilizações nos quatro cantos do país no último fim de semana, levou João Campos a se manifestar sobre o assunto. E ele foi enfático. Disse que é contrário à medida e afirmou não ter orientado os parlamentares do PSB a aprovarem o texto.
O socialista também deixou claro que, no Senado, todos os parlamentares do partido irão votar contra a PEC. O problema é que o estrago já foi feito.
Como atual presidente do PSB, João Campos teve sua liderança exposta a uma situação vexaminosa, para dizer o mínimo. Afinal, se ele era contra a PEC da Blindagem, todos os parlamentares filiados à legenda deveriam saber disso. Pelo menos em tese. Resta saber, agora, até que ponto esse episódio pode arranhar o projeto de João na disputa pelo Campo das Princesas em 2026.



Ou seja, deixa joao campos, em situação mentirosa mesmo
Como a imprensa tendenciosa e esquerda suja conseguem manipular, doutrinar e alienar as pessoas. Não é PEC da blindagem, mas respeito ao parlamentar eleito por um mandato POPULAR através do voto direto. Estão sendo “cassados, exilados, presos, eliminados da política por um ministro ditador do STF, que não tem um mandato popular e sim um mandato político (indicados pela esquerda petista). PARLAR significa falar, atribuição de todo parlamentar(legítimo representante do povo), cassados pelo ministro do STF até o direito de FALAR. Quanto a “blindagem”, vários parlamentares, ladrões julgados e condenados, como ex presidiário presidente, estão sendo “DESCONDENADOS” pelo STF, já estão blindados os fichas sujas, não precisam de PEC. O policial militar é julgado por uma junta militar Corregedoria), porque não o parlamentar eleito pelo povo? Que seria o voto de 594 parlamentares do Congresso para decidir, menos probabilidade de erro, e não só um ministro do STF (político)?