Câmara deve diminuir número de secretarias em seu governo

por Carlos Britto // 01 de dezembro de 2014 às 11:42

paulo camara_640x427O governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse que deve fazer uma diminuição do número de secretarias para o seu governo, que tem início em janeiro de 2015. De acordo com o socialista, esse enxugamento já havia sido realizado no final de 2013, quando o Estado ainda estava sob a gestão do ex-governador Eduardo Campos.

De acordo com o socialista, deve ser realizada uma diminuição no número de secretarias, “buscando otimizar cada vez mais as estruturas do Estado”. As declarações foram dadas em entrevista ao programa “Supermanhã”, do comunicador Geraldo Freire, na Rádio Jornal. Paulo afirmou que o prazo final para o anúncio de todo o seu secretariado é o próximo dia 15 de dezembro.

O governador eleito disse ainda que esse “enxugamento” no secretariado do governo pernambucano começou a ser feito ainda no final de 2013, sob a gestão do ex-governador Eduardo Campos. “Deve ficar menor que a atual, mas não deve ser uma mudança tão significativa como a que foi eita em 2013″, disse o governador.

Apesar disso, Paulo não adiantou nomes que devem integrar sua equipe, ou mesmo quais secretarias devem ser extintas para o seu mandato. (fonte:Blog do Jamildo)

Câmara deve diminuir número de secretarias em seu governo

  1. O inconveniente disse:

    Esse “enxugamento” deve ser para contribuir com o pagamento da dívida de 8 bilhões que o estado contraiu!

    1. José Francisco disse:

      Sendo assim, parabenizo o governador por honrar os compromissos do estado. Estendo os parabéns ao leitor inconveniente, em lembrar que o Paulo Câmara é um politico decente, que não vai dar calote nos credores.

  2. Mauricio Dantas disse:

    O importante é a “qualidade” e não a “quantidade”! Não adianta fazer reformas diminuindo secretarias ou criando mais se os cargos vão ser ocupados na maioria por “apadrinhados” que não tem competência administrativa e somente servem para lotar as secretarias de “correligionários” como pagamento dos votos recebidos dos “comandantes políticos” do estado.

    1. Maria do Socorro Duarte disse:

      Maurício, parabéns pelo comentário e também pela inteligência e conhecimento. É o que está faltando há 12 anos em nosso país

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