Uma reunião entre os líderes religiosos e a secretária do Patrimônio Público da União (SPU), Cassandra Nunes, marcada para esta sexta-feira (18) em Petrolina, às 15h, no gabinete do prefeito Julio Lossio, pretende por um fim ao imbróglio acerca da demolição de cinco templos na cidade, numa decisão imposta pelo Ministério do Planejamento – ao qual a SPU é vinculada.
As informações foram repassadas pelo Pastor Clayton Antonio, presidente da União dos Pastores Evangélicos de Petrolina (UPEPE). “Quem sabe encontrarmos uma saída para o nosso pleito”, disse, sem esconder a esperança por um desfecho satisfatório.
Pastor Clayton prometeu que divulgará o resultado da reunião à imprensa, seja qual for, assim que tudo ficar decidido.



Peçam terrenos aos seus fiéis, e deixem esses para quem paga altos impostos
Isso o governo já faz! doa não só o terreno, mas dinheiro também e reduz impostos. Para que? Para que um pequeno grupo embolse seus abastados lucros, grupo esse com ligações íntimas com integrantes do governo.
O governo que aí está doou, nada menos, que a bagatela de 30 bilhões de reais à Friboi, empresa essa que tem como parceiro um dos maiores proprietários de cabeças de gado do Brasil: o Lulinha, filho do ex presidente Lula.
E você aí preocupado com os terrenos que foram doados anos atrás para igrejas que de boa-fé receberam e desde então desenvolvem trabalho de recuperação de vidas que nenhum governo é capaz de realizar. Poupe-me.
E outra, uma igreja movimenta e muito a economia local. Só a quantidade de Congressos, encontros, palestras, serviços gratuitos, reformas , construções, mobílias, etc. deixam na cidade significativa cifra monetária, fomentando a rede hoteleira, o turismo, o comércio geral, a construção civil,entre outros. Nessas atividades, quem você acha que está pagando o imposto? você? O governo? Não! a própria igreja é quem paga o ICMS, o ISS e demais contribuições embutidos.Sem falar que os próprios membros, comunidade representada, também paga muitos impostos.
Votem da Dilma que ela ajuda a demolir mais cedo