O ex-deputado Osvaldo Coelho (DEM) chegou a dizer, recentemente em Petrolina, que faria aliança até com o diabo para tirar do poder quem é contra a irrigação. O foco da declaração foi, principalmente, a gestão petista dos últimos 12 anos. Em Pernambuco, o líder sertanejo já conseguiu ver um dos seus objetivos se cumprirem.
Ele apoiou o então candidato Paulo Câmara (PSB) contra Armando Monteiro Neto (PTB) ao governo do estado. O petebista era apoiado por Lula e Dilma. Agora, chegou a vez da presidência da República.
Na tarde de ontem (17), Osvaldo fez questão de comparecer à carreata promovida pela Frente Popular, que trouxe à cidade Câmara, o senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB) e demais integrantes da coligação. Tudo para reforçar o grito dos socialistas em prol do tucano Aécio Neves. E mostrou empolgação. Coisas da política. (Foto: Alexandre Justino/divulgação)
ENGRAÇADO É OU NAO É INFRACAO TRANSPORTA PESSOAS EM CIMA DE CARROCERIA? CADE A EPTTC OU SO E INFRACAO PARA OS SIMPLES MORTAIS NAO TEM MORAL PARA MAIS NIGUEM VIUUUUUUUUUUUUU
Isto explica o fato de ter sido negligenciado nas festividades da UNIVASF, por ocasião dos seus 10 anos.
Um homem que gastou uma vida pública brigando por uma Universidade Federal pra nossa região não poderia ter ficado de fora dessa festa.
Quero aqui registrar que lá naquele espaço, apesar da dominação petista, tem gente que sabe dessa luta e que é grata pelos esforços demandados.
Para o Dr. Osvaldo deixo um poema que traduz a vergonha de ver um espaço de ideias transformado em comitê partidário.
Nunca mais me esqueci! … Eu era criança
E em meu velho quintal, ao sol-nascente,
Plantei, com a minha mão ingênua e mansa,
Uma linda amendoeira adolescente.
Era a mais rútila e íntima esperança…
Cresceu… cresceu… e aos poucos, suavemente,
Pendeu os ramos sobre um muro em frente
E foi frutificar na vizinhança…
Daí por diante, pela vida inteira,
Todas as grandes árvores que em minhas
Terras, num sonho esplêndido semeio,
Como aquela magnífica amendoeira,
E florescem nas chácaras vizinhas
E vão dar frutos no pomar alheio…
Ingratidão, por Raul de Leoni