Durante coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje (28), o delegado responsável pelas investigações do Caso Beatriz, Marceone Ferreira, garantiu que o retrato falado divulgado pela Polícia Civil é, de fato, do principal suspeito de assassinar a menina Beatriz.
Segundo Marceone, pelo menos nove testemunhas confirmam que o homem do retrato falado é o mesmo que apresentava comportamento estranho no dia da festa. Ainda de acordo com as testemunhas, o homem era o único presente no local onde Beatriz desapareceu.
Para Merceone não restam dúvidas de que o homem do retrato é um dos autores direto do crime. O homem que vestia uma camisa verde também teria sido visto dentro de banheiros femininos e até banheiro infantil da escola. Uma testemunha que desceu as escadas para ir em direção ao bebedouro chegou a assustar-se com o comportamento do homem – que batia insistentemente com um celular na grade – ao subir as escadas de volta, a testemunha cruzou com a menina Beatriz, que naquele momento, descia as escadas em direção ao bebedouro onde estava o suspeito.
“Este retrato falado não surgiu do acaso não. Como ainda se chegou a especular, esta é uma investigação de alta complexidade. Mas, nós não queremos achar um culpado, queremos achar o culpado. Nós temos nove testemunhas que confirmam a presença desta pessoa no bebedouro onde a criança foi abordada. Todas as testemunhas confirmam que quando a criança desceu ele estava lá e só então a pessoa que abordou a criança foi ele. Ele chegou,inclusive a abordar outra criança. Ele teria dito para esta criança [me ajude a pegar uma mesa]. Quando chegava alguém ele fingia que estava bebendo água, baixava a cabeça”, disse.
Nada vezes nada é nada nove fora nada!
Assim chega-se ao final das investigações. Ninguém conhece, ninguém sabe onde está este do retrato falado e ponto final. Tudo poderia ter sido visto no início. Agora está muito tarde. Acabou. O resto é somente blablabla.
Deus queira que esteja eu errado!
Na minha opinião agora a polícia deu um grande salto para desvendar o crime. Já tem 5 suspeitos, retrato falado, a arma do crime, o corpo, testemunhas, fotos, filmes e imagens de câmeras. Falta apontar o(s) criminoso(s) e a sua motivação para crime. Se foi de mando ou não. A grande surpresa é o grande número de câmeras instaladas no colégio, diferente do que diziam a turma que prega uma fogueira santa contra o Auxiliadora, dizendo que não havia nenhuma. Inclusive os cinco suspeitas foram filmados em diversos momentos em atitudes suspeita durante o evento, conforme relatado pelo delegado. Tem ainda as provas periciais. Agora, precisa a população contribuir. Quem esteve na festa e presenciou algo suspeito, denuncie ao delegado, ou pelo Whatsapp ou pelo disque denúncia ou pessoalmente na delegacia.
o cara do do retrato falado chama atenção ate na feira do ouro preto, quanto mais em uma festa de formatura. como pode ficar tanto tempo em um ambiente em que todos estam bem vestido e ainda falam que batendo o seu celular a uma grade despertando e chamando atenção tudo isso para uma pessoa que estava preste a cometer um crime.
Operação tartaruga. Demoraram demais com estas infomações nas mãos!
MUITO BEM DELEGADO.CONTINUO A ACREDITAR NO SEU TRABALHO, AGORA O CERCO ESTA SE FECHANDO , PARABÉNS A TODA A EQUIPE.
Tem muitos “delegados experientes” na história. Já deviam ter desvendado o crime. É cada opinião descabida. Misericórdia. Ô povo besta. Deixe o delegado trabalhar. Ele vai entregar o autor, os cúmplices e a motivação para tamanha barbaridade. Esperemos e confiemos em Deus e na justiça. O caso está quase elucidado. O delegado tem é cauteloso e não vai ficar criando culpados ou expectativas.
Digo: O delegado é cauteloso…
Investigações levam tempo, tudo tem que ser muito bem analisado.
É muito fácil criticar.
A polícia está no caminho certo.
Sempre acreditei que a criança foi escolhida aleatóriamente.
Me desculpem, mas um cara, com essa cara, que mais parece um aborigene, batendo um celular numa grade, com visível sinal de loucura, numa festa dessa magnitude, cercada de segurança e as supostas testemunhas não terem acionado ninguém do colégio é que é estranho. Não convence