Um pirá de 22 quilos foi pescado nas proximidades da Caatinguinha, comunidade da área ribeirinha de Petrolina.
O peixe é considerado em processo de extinção e, quando aparece pelo Rio São Francisco, não passa dos 6 quilos.
Os autores da façanha foram Daniel, morador do Roçado, e seu amigo Carlinhos, que só conseguiram pegar o grande pirá por meio de uma rede de arrasto. O Blog, claro, registrou o fato (para que ninguém diga depois que é estória de pescador).




Se esse peixe ta em extinção. Agora acabou.
Com a palavra o IBAMA. Eu pensei que fosse proíbida a pesca de um peixe ameaçado de extinção, principalmente se for com “rede de arrasto!
Lamentável, o Pirá é um peixe nativo do rio Sâo Francisco eestá em extinção. A verdadeira proeza seria soltá-lo para viver e não pegá-lo para fotografá-lo e morrer… este exemplar seria o responsável para impedir a totalç extinção.
Pescadores, da próxima vez solte o Pirá para viver.
Achei que fosse proibido pescar com rede de arrasto. Assim fica muito fácil pescar, quero ver conseguir pescar um desses ae da maneira tradicional, com vara e anzol.
Pela manchete eu entendi logo que a história era de vaqueiro porque o peixe foi pegado na caatinguinha e a própria manchete diz que não se trata de história de pescador. História de vaqueiro.
Urgência em atitudes por parte dos órgãos de defesa do meio ambiente para preservação de animais em risco de extinção. O pirá já foi comercializado na margem do rio da orla de Petrolina, tão grande era sua abundância.
Lamentável ainda ter pessoas na mídia que divulgam crimes ambientais como se fossem atos de heroísmo… A pesca desse bicho é crime!!! A prática do arrasto também é crime! Lei Federal! Com esse tamanho com certeza é uma fêmea (matriz) já pensou quantos bichos deixarão de nascer após a morte dessa fêmea???