Ainda abalado pela tragédia, Fernando Filho lembra boa relação com Eduardo: “Um irmão mais velho”

por Carlos Britto // 14 de agosto de 2014 às 18:00

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Ainda muito abalado pela trágica morte do ex-governador e  companheiro de partido, Eduardo Campos, o deputado federal Fernando Filho lembrou a boa relação que ele e sua família mantinham com o socialista, a quem considerava muito mais que um correligionário. “Um amigo, um irmão mais velho”, definiu o parlamentar.

Acompanhem a nota, na íntegra:

Todo mundo ficou muito chocado. Eu particularmente tinha uma relação pessoal que construí com Eduardo desde a campanha de 2006, para governador de Pernambuco, depois na reeleição dele.

Na pré-campanha para a Presidência da República eu tive a oportunidade de fazer algumas viagens com ele país afora. Quem conheceu Eduardo, ele viveu intensamente, ele tinha entusiasmo, empolgação, dedicação ao que fazia. Eduardo era acima de tudo aplicado. Era um apaixonado pela política, cuidava da política, de todas as esferas, seja ela municipal, estadual e nacional. Ele fazia isso, gostava do que fazia e fazia bem feito. Além de ter sido um extraordinário governador, extraordinário gestor público, acho que Pernambuco e o Brasil viu a transformação que Eduardo fez no nosso Estado.

O Brasil perde um político, Pernambuco perde um grande filho, e eu particularmente perco um amigo, um irmão mais velho!

Fernando Filho/Deputado Federal-PSB

Ainda abalado pela tragédia, Fernando Filho lembra boa relação com Eduardo: “Um irmão mais velho”

  1. gualberto disse:

    RAJADA TAMBÉM ESTÁ DE LUTO

    A dor da perda é indescritível, mais que triste. Perder qualquer coisa já é muito ruim, perder alguém que está tão próximo da gente, muito pior. Dói demais.
    Entra como uma espada rasgando a nossa alma. Eduardo era um político que fazia a diferença, estava permanentemente em busca de mudança.
    Eduardo teve seus sonhos roubados numa tragédia longe do seu Pernambuco que tanto amava. Com a sua morte, todos nós, pernambucanos, morremos um pouco também: morre a esperança, morre o futuro, o Estado fica órfão da sua maior liderança política dos últimos anos.
    Com tanta energia que transmitia, com tanta vida e empolgação que irradiava, Eduardo era, na verdade, uma criança em alegria. Ele parece que via o mundo com os olhos de uma criança, sempre com uma alegria juvenil.
    Na separação, mora a saudade. Que saudade o Brasil sente de Eduardo, que saudade Pernambuco sente do seu maior líder!

    UMA HOMENAGEM DE SEU ANISIO E SEU FILHO GUALBERTO, DE RAJADA.

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