A Procuradoria da República no Distrito Federal reiterou nesta quinta-feira (21) a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador cassado Delcídio do Amaral e outras cinco pessoas por suposta tentativa de obstruir a Operação Lava Jato.
A denúncia foi feita ao Supremo Tribunal Federal (STF) no começo deste ano, mas o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na corte, determinou o envio para a Justiça Federal de Brasília depois que Delcídio foi cassado e perdeu o foro privilegiado.
Lula, Delcídio, o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o banqueiro André Esteves, o empresário José Carlos Bumlai e seu filho, Maurício Bumlai, foram acusados de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que negociava acordo de delação premiada com a Justiça.
Agora, caberá à Justiça Federal do DF decidir sobre a abertura de ação penal.
Quando o processo muda de instância, é praxe que o Ministério Público que atua no local se manifeste sobre o caso antes de o processo ter prosseguimento. Por isso, mesmo a denúncia já tendo sido oferecida pelo procurador-geral, a Procuradoria no DF se manifestou novamente.
Detalhes
Segundo a Procuradoria, o procurador Ivan Cláudio Marx fez “acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas”, e aponta os mesmos crimes que a Procuradoria Geral já havia identificado: embaraço à investigação de organização criminosa, patrocínio infiel (quando advogado não defende interesses do cliente) e exploração indevida de prestígio.
O MP informou que os detalhes do aditamento da denúncia não serão divulgados em razão do sigilo, mas esclareceu que o procurador pediu o fim do sigilo no caso. (fonte: TV Globo/G1 Brasília)
Suspeito de ser o dono de sítio em Atibaia que frequentava, recebido como vantagem indevida de empreiteiras, e de ter ocultado tal patrimônio;
Suspeito de utilizar o Instituto Lula para recebimento de vantagem indevida de empreiteiras;
Suspeito de utilizar a empresa LILS Palestras para recebimento de vantagem indevida de empreiteiras;
Suspeito de ter recebido um triplex em Guarujá como vantagem indevida de empreiteiras e de ter ocultado tal patrimônio;
Suspeito de receber vantagem indevida da OAS, por meio da armazenagem de bens pessoais por 4 anos, lavagem viabilizada por Paulo Okamoto;
Acusado de obstruir a Justiça ao atuar na compra de silêncio de Nestor Cerveró
Esse bandido,chefe da quadrilha do PT, PMDB, PP e PR, já deveria está da cadeia a muito tempo, juntamente com seus filhos outros corruptos!