Uma moradora de Curaçá (Norte da Bahia) relatou um aborrecimento no Hospital Municipal Jaime da Silveira Coelho. Segundo ela, após uma consulta nesta quarta-feira (17), precisou solicitar um atestado médico para apresentar em sua empresa, mas foi informada pela profissional que só poderia receber uma declaração.
A paciente contou que estava passando por um sangramento e chegou a ser medicada, mas a documentação fornecida não abona a falta no trabalho. “Eu pedi o atestado, mas a médica disse que só entregava declaração. A declaração não serve para justificar a minha ausência. Isso já aconteceu outras vezes”, relatou.
A moradora acrescentou ainda que procurou a assistente social do hospital, mas recebeu a informação de que nada poderia ser feito, pois a decisão caberia apenas à médica. Além desse problema, ela denunciou que situações de desorganização no atendimento também já ocorreram.
“Já aconteceu de chegar cedo, esperar e ver pacientes sendo colocados na frente dos que estavam aguardando”, afirmou. O espaço segue aberto para esclarecimentos da Prefeitura de Curaçá e da Secretaria Municipal de Saúde.


