A vereadora de oposição Márcia Cavalcante (PMN) procurou dar um tom mais ponderado nas acaloradas discussões sobre os serviços de água e esgoto em Petrolina.
Evitando entrar no mérito da municipalização do setor, a vereadora sugeriu algo simples, e que até agora parece mesmo ter ficado em segundo plano: um entendimento entre as duas partes.
“Por que o município não busca um diálogo com o estado?”, indagou. Márcia argumentou que, apesar de se sentir pressionada pelo governo em muitos momentos, não se sentirá acuada (referindo-se ao projeto que reedita a empresa Águas de Petrolina, enviado pelo prefeito Júlio Lóssio à Casa). “Esse é um problema técnico, não político”, desabafou.
Márcia Cavalcante… são dois anos de tentativa de diálogo. O problema é político. O que o governo do Estado puder fazer para prejudicar a prefeitura de Petrolina fará. Não fique em cima do muro. Tenha lado. A população está de olho em todos os vereadores.
Até que enfim alguém de bom senso!
A questão é técnica, requer diálogo entre município e Estado, maturidade principalmente por parte da Prefeitura.
E não ficar jogando penas ao vento para fazer de conta que está fazendo alguma coisa.
Junte-se a equipe técnica da Prefeitura e do Estado e cheguem a um denominador comum e deixem a política partidária em algum lugar guardadinho.
Quando Fernando e Odacy não deram proceguimento ao Águas de Petrolina é porque perceberam que tecnicamente é inviável para a Prefeitura assumir pois requer pessoas técnicas, qualificadas para gerir e isso falta em Petrolina, pois o que se tem são pessoas apenas preocupadas com a política partidária e se aproveitar dos cargos públicos.
Maria… vc até começou bem, mas depois mostrou que sua análise não foi técnica e sim política. FBC não deu continuidade por questões políticas. Ora, se Juazeiro bota a frente o sistema lá, que é municipalizado, pq Petrolina não conseguiria. Sou petrolinense; não tenho nenhum vínculo com a prefeitura de Petrolina; não conheço Júlio Lóssio; sei que ele busca ganhos políticos com o caso; sou a favor de mandar a COMPESA de volta para Recife.
“Maria” não faça eu ter náuseas, dizer que o Município não tem competência para gerir a nossa futura empresa Águas do São Francisco, é piada de mau gosto, pois temos um exemplo ao lado, não precisa ir longe. O SAAE de Juazeiro tem muito mais estrutura que a nossa famigerada Compesa. O lado positivo é que Juazeiro tem a sede da empresa na cidade, os projetos são bolados aqui, bem como não é obrigada a mandar R$ 60 milhões para a capital. Em Petrolina não, além das decisões serem feitas em Recife, além deles levarem para lá R$ 60 milhões do suor do petrolinense, além da precária estrutura dispensada aos munícipes, toda a compra, toda a licitação é centralizada em Recife. Ou seja, além dos R$ 60 milhões, a “Compesa Petrolina” compra por lá, todos os serviços é contratados lá, tudo isso gerando emprego e renda lá, e não aqui. FORA COMPESA, FORA EDUARDO CAMPOS. ESTADO DO SÃO FRANCISCO JÁ!
Então D Vereadora, filha de vereador, como responde a ESTE DADOS CONCRETOS?
Então vereadores de Petrolina, como ficam os senhores recebendo os milssss que recebem sem ACÇÃO CONCRETA?
ENTÃO PETROLINENSESSSSSSS???
VAMOS À RUA?
VAMOS COLOCAR ESSA COELBA RECIFENCE PARA CORRER DE NOSSA TERRA?
Não basta essa TCHURMA RECIFENCE querer acabar com a Alvorada de Petrolina, A Praça Mª Auxiliadora, que hoje não passa de um cenário de filme agreste (ou terá sido preparada para ser a cena final, para ser Bogodó, na novela Cordel Encantado?)
RESPEITEM NOSSA PETROLINA FORASTEIROS!
RESPEITEM-NOS!
Mamem respeitando o nosso passado, e nossas verbas!
Vamos para a rua Petrolina, vamos a uma passeata lutar por nossas tradições e direitos!
Tenham um bom dia!
LEIAM BROGODÓ. Obrigada.
O problema que move as paixões dos Petrolinenses é meramente político. O técnico a COMPESA não conseguiu resolver até hoje. Não se trata aqui de defender os interesses do povo de Petrolina que vem sofrendo com o descaso do governo do Estado por mais 20 anos. O sistema que atende a nossa cidade foi empreendido para no início da década de oitenta (80) e era para atender a pouco mais de 100 mil pessoas e hoje a cidade tem um população que vai chegar a mais de 300 mil pessoas, e o sistema continua basicamente o mesmo.
A decisão de romper o contrato é política e baseado em assuntos técnicos. O PROBLEMA DA COMPESA É POLÍTICO.
Não vamos aqui entrar na briga feito besta. O que está em discussão é a continuação ou não da gestão do Prefeito Julio Lóssio e é justo que ele brigue e use todas as armas para manter o que conquistou com a ajuda da desunião do time do PSB, que ainda, continua forte, com várias candidaturas.
Vereadora, concordo com a senhora o diálogo é sempre a melhor saída!
Contamos com o bom senso da vereadora para que o povo saia beneficiado, pq se depender de uns e outros a briga só será mesmo política!
Até aqui quando se pede entendimento o povo se desentende… vereadora concordo que há de se haver uma forma técnica de se resolver a situação!