1ª etapa de Campanha Contra Hepatites Virais em Petrolina encerrada com 300 doses de vacina

por Carlos Britto // 05 de agosto de 2011 às 19:30

Após uma semana de atividades em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais, comemorado no dia 28 de julho, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Petrolina contabilizou o número de ações desenvolvidas pelo Programa DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais.

Durante quatro dias a SMS realizou rondas educativas em salões e estúdios de tatuagem, aplicou vacina contra a Hepatite B, distribuiu mais de 3 mil preservativos e realizou testes rápidos para diagnóstico da Hepatite C. Ao todo a campanha contabilizou a aplicação de 300 doses de vacina contra Hepatite B.

Como forma de intesificação de combate à doença, o Centro de Orientação e Apoio Sorológico (Coas) agora passa a ser um posto fixo de imunização contra a doença para a população de zero a 24 anos.

É importante lembrar que a vacina é dividia em três etapas. Portanto, quem tomou a primeira dose da substância, deve retornar para que os profissionais possam aplicar as outras duas doses. ( Com informações e foto da Ascom/PMP)

1ª etapa de Campanha Contra Hepatites Virais em Petrolina encerrada com 300 doses de vacina

  1. Lorena Alves disse:

    Olá Carlos Britto.
    Acredito que as informações acima correspondem a ação da Campanha do dia Mundial das Hepatites Virais realizada em PETROLINA. Tanto os dados apresentados (quantidade de preservativos distribuídos, doses de vacinas e testes), quanto o serviço (COAS) e FOTO, são deste município.
    A ação foi realizada na praça do Bambuzinho, no centro de Petrolina, no dia 28 de julho de 2011.

    E outra coisa: em Juazeiro, o Centro de Referência em DST/HIV/Aids e Hepatites se chama CIDHA.

  2. Jonh disse:

    Agora, convenhamos, independente dessa foto no blog ser de Juazeiro ou Petrolina, mas vamos focar Juazeiro, ora, segundo dados do IBGE/2009, já então Juazeiro possuía um população de 243.896 habitantes. Onde estou querendo chegar? Ao fato de que apenas 300 doses de vacinas é uma quantidade insignificante no meu entendimento de cidadão comum que caminha pelas ruas. Ora, se há riscos de uma epidemia, não seria melhor uma ação de vacinação massiva?

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