Na próxima sexta-feira (1/08) o Iate Clube de Petrolina recebe uma noite especial que promete reunir gerações e sonoridades. A cantora Luna Jones, uma das apostas da cena pop experimental britânica, abre a programação do evento que terá ainda Marina Lima no palco. A apresentação começa às 21h, com ingressos à venda pelo site Ticket Simples e em pontos físicos da região.
Nascida no Rio de Janeiro, Luna carrega no corpo e na música as marcas de uma vida entre o Brasil e a Europa. Com um estilo que transita entre o pop e uma pegada experimental alternativo.
“Minha música é resultado de tudo que vivi e vivi em muitos lugares. Carrego muito do Brasil, de Portugal, de Londres, que hoje é minha base, e de cada cidade onde pude absorver sons e histórias. É uma mistura, sim, mas com muita identidade. Eu não gosto de criar dentro de rótulos, meu processo é livre, às vezes pop, às vezes experimental, mas sempre com a minha identidade”, explicou.
No show em Petrolina, ela vai apresentar o novo álbum This Could Hurt, além de músicas inéditas, todas autorais, em português. Sobre cantar em Petrolina, a artista não esconde a empolgação: “Minha família é de músicos, meu pai tinha banda de rock, então estar em um palco no Brasil, trazendo meu trabalho autoral, é mais do que especial. Vai ser um prazer cantar em Petrolina, especialmente por ser num evento que celebra a arte e que ainda me dá a honra de dividir a noite com Marina Lima, uma referência tão grande,” diz a artista, que será acompanhada por músicos ingleses.
Crescida ouvindo MPB, e rock inglês, Luna canta em português e inglês e tem conquistado ouvintes em países como Portugal, Alemanha, Polônia, Brasil e África. “Tenho planos de explorar ainda mais minha raiz brasileira nessa junção com o exterior, trazendo mais shows aqui, em Londres e também na Indonésia”, adianta.
O show contará com canções como Soul Mother, Angel, Love Bomb e Obsessed, misturando batidas eletrônicas, elementos visuais e letras que falam de transformação, intensidade e liberdade. Uma artista global com os pés fincados na própria história.


