Lucas aproveita visita de Eduardo a Petrolina e Dormentes para identificar demandas da população

por Carlos Britto // 24 de março de 2014 às 21:04

Lucas 1Lucas 2A visita de Eduardo Campos ainda repercute em Petrolina e Dormentes, no Sertão do São Francisco. Assim como os integrantes da Frente Popular, como Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, outros pré-candidatos aproveitaram a visita para se aproximar um pouco mais e identificar as demandas da população. Lucas Ramos (PSB), por exemplo, acompanhou de perto cada passo da agenda de Eduardo na região.

Em Petrolina, o pré-candidato a deputado estadual esteve presente na entrevista coletiva em um hotel da cidade. Logo depois, Lucas Ramos acompanhou a comitiva até as obras de esgotamento sanitário e abastecimento da Compesa. À tarde, ele seguiu para Dormentes, onde participou da inauguração de um trecho da PE-635 e da entrega do Hospital Nossa Senhora da Paz.

Durante as visitas, Lucas aproveitou para reforçar alianças políticas e comunitárias, além de ouvir os moradores sobre as necessidades de cada lugar. (Fotos: divulgação)

Lucas aproveita visita de Eduardo a Petrolina e Dormentes para identificar demandas da população

  1. Rafael disse:

    Quando chega a eleição é assim! todo jundo preocupado com os problemas da população! depois que as eleições passam e eles se elegem e reelegem, nem lembram mais que o povo existe e possuem problemas sociais, só os bolsos deles!

  2. nina disse:

    QT POSTES POLÍTICO!!! QUEM NÃO TEM HISTÓRIA DE TRABALHO AGORA QUER ENTRAR DE BONITO? NÃO VEM Q NÃO TEM. NÃO É DESFILE DE MODA… O NOSSO POVO NÃO É BESTA. ACABOU-SE AQUELE TEMPO!!!!
    ABRAM O OLHO. TODO MUNDO QUERENDO SE DAR BEM!!! E DEPOIS É SÓ FELICIDADE E O POVO FICA DE LADO SÓ NA MISÉRIA!!!! VOTE EM QUEM TRABALHOU E TRABALHA PARA O O POVO…

  3. Alfredo Moreira disse:

    Falar é muito fácil e acusar melhor ainda.
    Queridos Nina e Rafael,
    Procurem saber da vida de seus candidatos, Lucas é honesto e sempre foi trabalhador, se informem e depois atirem as pedras.
    Gente amargurada é o pior tipo de pessoa que existe!

  4. Junior Santos disse:

    Lucas, será igual a massa de bolo quanto mais bate mais ele crescerá!

  5. GUILHERME VITOR disse:

    COMENTANDO OS DOIS POSICIONAMENTOS ACIMA…NINA E RAFAEL.

    E NAO É QUE VOCÊS ESTÃO LITERALMENTE CERTOS??. QUE É ASSIM MESMO??? NOTA CEM PARA OS SEUS COMENTÁRIOS..

    AGORA…ACONSELHO UMA COISA: NUNCA GENERALIZAR. QUE A POLÍTICA PRECISA DE RENOVAÇÃO…ISTO SIM!. E QUE ESTAS RENOVAÇÕES ESTEJA DESATRELADAS DAS MESMICES QUE CARACTERIZAM OS POLÍTICOS DO NOSSO BRASIL

    MAS INFELIZMENTE….QUE ESTA RENOVAÇÃO SEJA RADICAL!.
    MAS PARA ISTO É IMPOSSIVEL COM POLÍTICOS ANTIGOS QUE JÁ SABEM DE OLHOS FECHADOS O CAMINHO PARA A MESMICE.

    FALEI??. OU NUM TÁ FALADO??

  6. Rogério disse:

    O Sr.Governador e agora candidato a ser mais um perdedor ao cargo de presidente(fará cia. ao Serra-Alkimim-FHC) todos derrotados pelo PT. Mas vamos ao comentário; Esse tal de Eduardo Campos fez o que por Petrolina nesse tempo todo que esteve no Palácio das Princesas? Acho que a única coisa que ele fez foi brincar de casinha pois não vi nenhuma melhoria a nível estadual feita por ele. Coitado do Lucas Ramos tá babando a pessoa errada.

  7. Abelardo Coelho disse:

    Amigos vejam esta publicação.
    Olhem só o que diz este Ministro.
    É bom refletir sobre a mesma.
    Abraços.
    Abelardo Coelho.
    Recife – PE.

    ESTADO DE MINAS – MG | POLÍTICA

    “Despreparo é geral no Brasil”

    Ministro diz que faltam conhecimento e capacidade de gestão aos governantes no país,

    Na presidência do Tribunal de Contas da União (TCU) há pouco mais de um ano, o ministro Augusto Nardes vem percorrendo os estados brasileiros em defesa da governança pública, que nada mais é que a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar a gestão das políticas públicas. A ideia veio da constatação do despreparo da grande maioria dos governantes. Ou da falta de um bom assessoramento e, principalmente, de planejamento. “Esse é um dos grandes gargalos deste país”, afirmou o ministro em entrevista ao Estado de Minas. Critérios técnicos são apontados pelo ministro como fatores para a condenação de muitos prefeitos e diretores de órgãos públicos. “Temos uma parte que faz o desvio, a fraude, e a corrupção de forma consciente. Mas outros cometem a irregularidade por falta de conhecimento e assessoramento melhor”, disse.

    O senhor tem percorrido o país defendendo a necessidade da governança. Os governantes brasileiros estão despreparados?

    Não há problemas somente com os governantes em nível de municípios, estados e União, mas com a estrutura do Estado brasileiro. Fizemos um trabalho recente e constamos que no governo federal são mais de 2 milhões de funcionários, mas encontramos governança de pessoal em apenas 8%. O problema do despreparo está em todos os níveis. Muitas vezes na grande discussão que se faz na política não se debatem as propostas dos candidatos. E aí as propostas para a sociedade acabam não sendo priorizadas. Esperamos que nessa campanha isso aconteça para que a população saiba o que o representante tem para apresentar. Na eleição dos municípios, isso tem que ser levado em consideração. Por isso esse trabalho de diálogo público em todo o país, destacando a necessidade da governança. Esse é um dos grandes gargalos deste país. Nossos políticos não estão conseguindo atender as demandas. Há um despreparo geral, que o TCU está investindo para tentar melhorar. A vinda nossa a Minas Gerais e convidando o próprio governador Antonio Anastasia (PSDB) para participar, de certa forma é o reconhecimento de que aqui houve um certo sucesso na administração. Existem ilhas dentro do Brasil de bons exemplos, e Minas Gerais é um dos estados que se destacam.

    O brasileiro está votando mal?

    No meu entendimento, ele vota pelas circunstâncias do momento. Talvez nesta eleição, se a economia continuar em dificuldade, ela seja um reflexo na hora do voto. Depende também de como vai ser feita a campanha. Eu diria que dependendo do estado, a gente pode ter 50% de eleitores que votam de forma consciente, pessoas que têm capacidade de escolha própria. Dependendo da situação de cada estado, município, pode ter 70%. Mas também há situações no Brasil, até pela degradação social que temos, que você pode ter 30% do voto clientelista, o toma-lá-dá-cá. Em algumas regiões esse número pode até ser maior, 40%, 50%.

    O senhor anunciou esta semana que o TCU deve entregar ao TSE uma lista com cerca de 6 mil a 8 mil ficha-sujas que não poderão disputar as eleições deste ano.
    É uma demonstração de que temos problemas sérios no que concerne à questão da ética e moral. Boa parte disso é de um padrão de comportamento de desvios, mas também decorrente da falta de informação da nossa legislação extremamente burocrática. Muitos gestores, principalmente de municípios menores, são condenados por falta de uma boa assessoria e por desconhecer a legislação. Temos uma legislação muito intrincada, complexa e difícil de ser entendida. Por isso queremos fazer essa divulgação de um guia de governança. Temos uma parte que faz o desvio, a fraude, a corrupção de forma consciente. Mas outros cometem a irregularidade por falta de conhecimento e assessoramento melhor.

    O senhor afirmou recentemente que muitas obras da Copa não ficarão prontas até junho por falta de planejamento adequado ou projeto básico. Onde está o erro?

    O que ocorre no Brasil é a falta de planejamento, trabalhar de forma antecipada. O TCU alertou isso em 2007, 2008. Estamos em 2014 e tínhamos seis, sete, oito anos para fazer. O Estado brasileiro, considerando as últimas copas, foi o que teve mais tempo para se organizar. Mas a cultura nossa é o jeitinho para tentar resolver, e alguns deixam para a última hora para tentar aumentar o preço das obras, com a estratégia de querer faturar em cima do Estado. Com a incapacidade do Estado de ter uma boa estrutura em termos de fazer projetos e governança de pessoal, mesmo que a presidente Dilma queira muito fazer, não consegue porque a estrutura é insuficiente. Infelizmente estamos perdendo a Copa na questão da organização.

    Do que já foi analisado até agora, quais irregularidades encontradas?

    Houve irregularidades próximas de R$ 700 milhões. Só no Maracanã, um preço estava R$ 100 milhões acima. Portanto, são alguns exemplos que podemos dar, mas também temos outros problemas. O mais grave, no entanto, é a oportunidade que se perdeu de se montar melhor estrutura em termos de transporte dentro dos recursos disponíveis no BNDES e que não conseguiram por falta de projeto. Talvez isso aí seja a demonstração maior da nossa incapacidade de gestão.

    O governo federal faz constantes críticas à paralisação de obras pelo TCU. No ano passado, a presidente Dilma chegou a afirmar que achava “um absurdo paralisar obra no Brasil”. O TCU é um “paralisador” de obras?

    Isso é um mito. O TCU encontra sobrepreço, superfaturamento, e tem que responsabilizar as pessoas que fazem isso, ou as empresas, os gestores, e defender a sociedade que paga 37% de impostos e não tem uma boa educação, saúde, segurança. Então, de 1.153 obras do DNIT, fizemos um levantamento que mostrou que 142 estão paralisadas por vários fatores, como falta de planejamento, pela incapacidade interna do DNIT, e apenas duas por decisão do TCU. Isso acontece só quando o tribunal encontra um caso extremamente grave, como um superfaturamento, e se não corrigir naquele momento, a obra vai ser abandonada, vai ter um atraso. Então, se continuar, o prejuízo vai ser muito maior. Essa é uma forma de se desculpar perante a sociedade, culpando o TCU, escamoteando a falta de capacidade de gestão.

    Que tipo de erros são encontrados?

    Fizemos auditorias para constatar erros em termos de gestão da administração. Fizemos, por exemplo, na Infraero, e encontramos deficiências graves do projeto, atraso na execução, descumprimento de cláusulas processuais. Estamos verificando in loco e tentando ajudar o governo e o país em relação a portos, rodovias. Estamos nos antecipando e orientando para que os projetos sejam bem-feitos. Mas muitas vezes isso não acontece por causa daquilo que eu já falei: não existe um bom treinamento. Imagina ter somente 8% de governança de pessoal? Isso, de certa forma, tem uma repercussão na organização dos projetos. Tivemos R$ 102 bilhões de economia. Preços que estavam acima e foram repactuados. Pode ser má-fé, incapacidade de o governo fazer uma avaliação disso nas licitações, falta de planejamento e projetos. Você tem uma grande carteira de obras para realizar e não tem uma carteira de projetos. O planejamento implica em tudo que acontece no Brasil.

    Uma PEC em tramitação na Câmara acaba com a escolha política para ministros do TCU ao determinar que eles sejam escolhidos entre concursados e, ainda, que as ações sejam fiscalizadas pelo CNJ.

    O senhor concorda com essa mudança?

    Gostaria de salientar que a nossa forma de escolha é das mais democráticas. Temos seis conselheiros que saem do Congresso, que têm que ter 10 anos de experiência em administração pública e graduação superior. No Supremo Tribunal Federal, como é? O presidente indica e o Senado referenda. Até hoje, nenhuma indicação do presidente foi recusada. Nós somos eleitos pelos pares e não precisa ser necessariamente um político. Além dos seis votados, os outros dois são da carreira do próprio TCU e o presidente da República indica um. Acho a PEC desnecessária. Sobre a fiscalização pelo CNJ, temos que discutir com profundidade. O que se discute mais é a criação de um conselho dos tribunais de contas, que precisa ser votado ainda no Congresso Nacional. Eu pessoalmente não me oponho de ser fiscalizado por ninguém. O TCU tem as suas portas abertas e estamos trabalhando com a maior transparência possível.

    TCU, PF e MP têm investigado denúncias sobre a polêmica compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras em 2006.

    Já há algum parecer sobre isso?

    Temos um processo relatado pelo ministro José Jorge a partir de denúncia do Ministério Público, e quem deve se posicionar é o ministro. Mas com certeza, as informações que chegam a nós é que o preço de mercado era entre US$ 40 e US$ 50 milhões, e foi comprado por US$ 1,2 bilhão. Portanto, é um assunto muito grave, e a declaração da presidente de que houve falhas nas informações prestadas a ela também já demonstra a gravidade. Com certeza, o conselho que toma as decisões da Petrobras tem que avaliar muito bem. A Petrobras está perdendo sua credibilidade, e o TCU vai se debruçar com toda atenção porque é uma matéria de grande repercussão em todo o país.

  8. Carlos disse:

    A coisa já está ruim pra toda população, pois temos uma geração de políticos do pior nível da história, e quando vejo os “novos” candidatos tenho a impressão da Lei de Murphy: Que nada está tão ruim que não possa piorar…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários