Hoje, na sessão da Câmara de Vereadores de Petrolina, o assunto vai ferver sobre a venda do terreno da Família Sales no leilão da prefeitura no mês de fevereiro.
Representantes da prefeitura garantem que a área vendida pertencia ao poder público já que 35% de qualquer loteamento no município pertence a prefeitura, e a parte vendida corresponde a 15% a que tem direito. Os 20% restantes são para ruas e praças.
No entanto, a vereadora Anatélia Porto (PSL), com a documentação da família em mãos, avisa que o terreno não é loteado e, portanto, não poderia ter sido vendido.
Esta manhã, em visita ao terreno da Família Sales, Anatélia Porto encontrou um caçambeiro trabalhando para a prefeitura, jogando entulhos sobre o terreno leiloado indevidamente.
Representantes da Família Sales vão recorrer ao Ministério Público. Enquanto isso, na Casa Plínio Amorim, vereadores da situação querem reforçar o discurso em favor da legalidade do leilão.
Os vereadores precisam investigar tambem a venda do lote 23 do loteamento Jardim Massangano. Quadra “J”. Pois nos mapas do loteamento ele aparece como AREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. Caso seja confirmado, esse tipo de area não popde ser vendida.
Os verteadores precisam investigar a venda do lote 23 do leilão da prefeitura, localizado no Loteamento jardim Massangano Quadra “J”. Pois o mesmo constra nos mapas do loteamento que se trata de uma AREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. Se confirmado não poderia ser vendido.
Esses vereadores querem apenas tumultuar. É muito fácil saber se esse terreno é público ou privado. Ficam jogando para platéia, usando a imprensa. Tem gente que não sabe usar de forma devida a prerrogativa da imunidade parlamentar.
Caro Carlos Brito