O inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Guilherme Góes, admitiu na manhã de hoje (11) o que muita gente já sabe em Petrolina: que o contingente da PRF é insuficiente para atender toda a cidade. A afirmação foi dada durante o programa ‘Manhã no Vale’, de Carlos Britto na Rádio Jornal.
Segundo o inspetor, a Polícia possui todo o material necessário para desempenhar um bom serviço, contudo o contingente seria insuficiente. “Temos todo equipamento necessário, mas a falta de material humano ainda é um problema”, disse.
Ainda durante entrevista, Guilherme esclareceu sobre a desativação do Posto da PRF na Serra da Santa, que segundo ele obedeceu a uma estratégia da PRF.
“O posto da Serra da Santa foi desativado por uma questão estratégica. Tínhamos várias ocorrências na área urbana e então muitas vezes os agentes tinham que se deslocar de lá para atender aqui, e decidimos trazer o posto para a cidade. Hoje o tempo de resposta é bem melhor”, disse.
Simples de resolver. A PRF faz um convênio com o Estado e o município, para que estes possam atuar, nas vias federais, dentro do perímetro urbano, enquanto a PRF atua nas estradas federais.
Enquanto o tempo de resposta na cidade melhorou a quantidade de assaltos entre Petrolina e Lagoa Grande aumentou.
Pense em um serviço público que não serve para nada. São, pelo o que fazem, uma espécie do gênero marajás. Ganham muito pelo que fazem e compatibilizam sua escala de acordo com suas conveniências.