A implantação de dispositivos conhecidos como ‘tachinhas’ ou ‘tartarugas’, realizada recentemente pela Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMPPLA) na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, vem dividindo opiniões. Para alguns condutores de veículos que circulam, a medida foi desnecessária. Já outros acreditam que é mais uma forma de disciplinar o trânsito no local, que é um dos mais movimentados da cidade.
Entre os defensores das tachinhas está o comunitário Antonio Leônidas. Ele acredita que a medida traz mais segurança a quem trafega pela Monsenhor Ângelo e contesta as críticas de que o dispositivo prejudica os veículos. “Acho que não. Nessa avenida nem deveria haver ultrapassagens. Essas tachinhas funcionam muito mais como um alerta para os imprudentes”, argumenta.
Nem todos, no entanto, pensam assim. É o caso da diarista Carla Graciele. Ela tem uma moto que usa para se deslocar ao trabalho e costuma passar quase diariamente pela avenida. Segundo Carla, as tachinhas representam o grande perigo. “Para nós, motociclistas, é horrível, porque quando vamos mudar de mão precisamos ficar atentas, porque a gente pode se desequilibrar nessas tachas e acabar caindo”, critica.
A questão é que as autoridades máximas da área, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelecem a instalação de tais dispositivos apenas para “delimitar espaços”. Seria, então, o caso da Monsenhor Ângelo Sampaio?
A reportagem ouviu o coordenador de Planejamento de Sinalização e Trânsito da AMMPLA, Ricardo Rodrigues, sobre o assunto. Segundo ele, os equipamentos estão sendo usados apenas para complementar a sinalização. Ricardo informou ainda que, de fato, as ultrapassagens são permitidas neste local, mas as tachas servem para “informar sobre a delimitação da via com o intuito de orientar os condutores e evitar que alguns motoristas transitem no meio da rua”, explicou.
Essa foi a resposta mais babaca que ricardo poderia dar. Hahahahaha.
Essa porcaria na verdade obriga os condutores a fazer exatamente isso andar no meio da via pra não passar em.cima das tachas.
Enfim, nada mais que apenas outra demonstração de falta de capacidade intelectual, técnica e talvez hajam outros interesses por trás desses serviços ja que, daqui a uns dias, o serviço vai ser desfeito!
Só se for um barbeiro como você para andar no meio da via, se você andasse centralizado na faixa não passaria por cima dos tachões. A prefeitura não tem culpa por você ser um mau condutor…
Hahahahaha, como é que uma pessoa idiota que não sabe dirigir fala que alguém é mau condutor?
Quem mais sofre com esses carteiras compradas sou eu! Se você me conhecesse, saberia que sou um condutor exemplar, por isso me incomoda essa incapacidade administrativa e comentários de imbecis como você!
“Essa porcaria na verdade obriga os condutores a fazer exatamente isso andar no meio da via pra não passar em cima das tachas.” Você diz que as tachas obrigam o condutor a andar no meio da via, e eu que sou o mau condutor? Acho que só um tanque de guerra seria largo o bastante para ocupar a faixa inteira, a ponto de passar por cima da linha divisória de faixas onde estão os tachões.
Se você soubesse dirigir, saberia que é impossível não fazer o “zigue-zague” , já que nas vias de Petrolina, os que conseguem guiar um veículo, acreditam que faixa da esquerda é igual a da direita, que acham que respeitam a velocidade andando em 2ª marcha.
Se você dirigisse e fosse um bom condutor como eu, se incomodaria com as tachas, quando visse o motorista da frente olhando o celular ou batendo papo e esquece de se manter na faixa ou de acelerar.
Pera aí Carlos Brito, DNIT é responsável pelas vias federais. Além disso, o próprio DNIT colocou tachas na BR 428, de Petrolina a Lagoa Grande. Ajuda muito para delimitar as faixas da direita e da esquerda. Agora o motorista quer andar em ziguezague, costurando no trânsito, indeciso em que faixa quer ficar, vai reclamar mesmo.
As tachas na avenida ou em outro lugar tá correto, o negocio é que alguns motoristas ficam andando em ziguezague mudando de um lado para outro sem si quer avisar quem está atrás ou do lado.