Com o objetivo principal de incentivar a leitura, a produção e a divulgação da literatura no país, acontecerá neste sábado (28), a partir das 18h, no Bar e Restaurante da Praça Imaculada Conceição em Juazeiro, o 2º Encontro Nacional do Círculo Literário Analítico Experimental (ENCLAE).
Durante o evento, haverá lançamento dos livros “Quebranto”, de João Gilberto Guimarães Sobrinho, e “Só & Só”, de John Williams Bezerra, dois produtos da recente e inovadora editora do CLAE, que surge para divulgar as publicações dos participantes do grupo literário.
O encontro pretende agregar várias formas de expressão artística, por isso conta com uma programação diversa: apresentações musicais de Bazarra, Ética com Éter, Cangaceiro Hi-tech e Jack Jones, recital, stand-up comedy, voz e violão, intervenção do Coletivo Amigos da Ilha, exibição de curtas, sorteio de livros e brindes – entre outras atrações.
O poeta, escritor e organizador do 2º ENCLAE, João Gilberto Guimarães Sobrinho, mantém expectativas otimistas. “Esperamos que seja bem melhor que o primeiro, porque está sendo muito mais organizado e com mais atrações. O nosso objetivo é tornar Juazeiro um ponto de referência em literatura no Nordeste brasileiro”, afirma.
Para participar do evento, basta contribuir com um quilo de alimento não-perecível. A arrecadação será doada à Casa de Recuperação para Viciados/Vida (Crevida), localizada em Juazeiro.
Quem prestigiar o evento receberá a revista “As Flores do Mal”, publicação que surgiu em 2003, com tiragem de mais de mil exemplares e que vem crescendo a cada edição – tanto em número de páginas e gêneros textuais, quanto em participantes, com escritores de diversos lugares do país.
A Flores do Mal se destaca pela variedade de fontes e formas, proporcionando aos seus leitores o deleite de poesias, contos, crônicas, charges e fotografias. Um passeio prazeroso pelas páginas e o leitor acaba se identificando com algum texto ou imagem, despertando a poesia em cada um e a vontade, quem sabe, de participar e conhecer o CLAE.



Muito bom, principalmente porque vivenciamos a cultura das quebradeiras, pagodes e arrochas, excelente oportunidade para botar o neurônios para requebrar até o chão.