Furtos de água não param de ser registrados no Sertão de Pernambuco

por Carlos Britto // 20 de novembro de 2012 às 15:02

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) não para de registrar casos de furto de água no Sertão. Técnicos da Compesa estão percorrendo os 200 quilômetros do Sistema Maria Tereza, entre Petrolina e Dormentes. Na região do distrito de Terra Nova, as equipes descobriram uma mangueira que servia de canal para furtar a água da adutora. A suspeita é de que a água abastecia um açude.

No povoado de Pau Ferro, zona rural de Petrolina, o dono de uma fazenda aproveitou o equipamento utilizado na ventosa, destinada a tirar o ar da tubulação, e implantou um cano para abastecer a propriedade. O encanamento foi desfeito.

Por conta do roubo da água, a Companhia implantou um sistema de rodízio no abastecimento da população local. “Com aumento da estiagem, a população busca a única água disponível para ela, que é a água da adutora. Com isso, estamos completando o rodízio para garantir que, no dia do rodízio, aquela comunidade seja abastecida”, explicou Denis Mendes, funcionário da Compesa.

Quem for flagrado furtando água de adutoras da Companhia pode responder criminalmente por furto e depredação do patrimônio público. Para tentar reduzir o problema, a Compesa está construindo uma nova adutora, que vai reforçar o abastecimento na região. De acordo com a Compesa, as obras já começaram e devem ficar prontas em seis meses. (Fonte: G1-PE/foto reprodução)

Furtos de água não param de ser registrados no Sertão de Pernambuco

  1. JULIO CESAR RODRIGUES disse:

    Com respeito A falta dágua

    É uma conduta delituosa o furto de água e estar previsto no código penal que classifica como crime, mas crime também não deixar morrer de sede o sertanejo a pouco metros da margem do rio São Francisco, a compesa realizar um dispêndio para fiscalizar pobres sertanejo que mendigam por um copo de água mas é omissa para realizar os investimento necessário para fornece o seu principal produto aos pobre sertanejos seja na zona rural ou urbana que também há falta de água rotineira, a compesa deveria primeiro oferta o produto, para que depois fiscalizar e punir possiveis infrações como furtos de água por quem estar morrendo de sede

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