O vice-prefeito de Petrolina, Domingos Sávio, (PSDB) decidiu não ser candidato a deputado estadual. Aliás, devem ter decidido por ele já que, nesse processo, ele sempre esperou.
É a prova viva de que quem espera nem sempre alcança.
E a culpa foi toda dele, pois nunca soube ocupar seu espaço de fato e de direito. Ao invés de se colocar com integrante do grupo, se comportou como soldado raso, quando dos líderes se espera atitude. Exatamente o que lhe faltou.
Esteve em Recife e foi perguntar (de novo perguntar o que fazer) a Sérgio Guerra (PSDB) em quem deveria votar.
Como consolo, dizem que vão lhe entregar a coordenação da campanha de Jarbas por aqui. Coisa que ninguém quer.
Talvez a decisão de se candidatar agora, quando o jogo já está jogado, fosse um erro, mas erro maior foi não enxergar que o cavalo que passa selado dificilmente volta. E quando volta periga já estar com outro cavaleiro.
Não vi nenhuma declaração de Domingos Sávio dizendo que não é candidato. O que eu vi foram blogs sem credibilidade e que publicam apenas o que o prefeito manda. Imaginem se Domingos Sávio teria coragem e disposição para apoiar o desconhecido gaúcho.
Ainda acredito que quem espera sempre alcança e que, na verdade, o apressado é quem come cru. Vou além… quem rir por último, rir melhor. Pelo que pude observar durante toda essa celeuma, Osvaldo Coelho nunca quis o Cancão voando alto. Ele é uma ameaça a família Coelho, já que nunca precisou de nenhum deles para chegar onde chegou. Muito pelo contrário. Ninguém pode ser culpado por se portar como homem de fato, por cumprir acordos. Domingos não faz política com o fígado, com ódio ou rancor. Se existem culpados nessa história, Domingos nãoé parte disso. Mas posso garantir que o prefeito e seus asseclas junto do “velho” Osvaldo Coelho são os verdadeiros culpados. E não me venham dizer que ele já fez muito por essa terra porque isso era a obrigação dele como político de mandato. Ele ganhava muito bem para exercer a função. A política em Petrolina continuará velha, viciada e hereditária.
Domingos, estaremos com você sempre. Mantenha-se o homem de valor que é. Valorize os ensinamentos de sua mãe e os amigos que tem. Seja líder. Forme o seu grupo político e mostre que “Petrolina Pode Mais”.
Prezado Brito:
Não vejo como falta de atitude. Acho até que o que sobrou nesta ocasião foi RESPEITO. Domingos não teve a vaidade de largar um cargo do qual foi eleito – vide o episódio da renúncia de FBC que se arrepende até hoje – visando a ALEPE, por inúmeros motivos, dos quais citarei alguns:
– Domingos hipoteticamente Eleito, a função de vice-prefeito seria ocupada pelo presidente da Câmara Municipal, imagine o que ocorreria na ausência do Gestor;
– Domingos é uma liderança em ascensão, tem muita campanha para fazer ainda;
– Taxado de ‘antipático e grosso’ tem mostrado a todos ser exatamente o contrário;
– O PSDB tem uma linha política muito parecida com a linha PSB – desenha-se futura composição entre os dois lá na frente;
– Domingos aceitou postular a pré-candidatura caso seu nome agregasse força e defesa de Petrolina no Poder Legislativo, todavia, ouvindo a RAZÃO, achou por bem, sair da linha como candidato e assumir a coordenação nacional do PSDB no plano regional do estado;
– Domingos foi eleito em uma coligação vitoriosa no pleito de 2008, cumpre sua função de forma íntegra, honesta, ilibada e acima de tudo, voltada para o desenvolvimento de Petrolina.
Todavia, a LUTA apenas começa… O pleito de 2010 reserva boas surpresas. O tempo fará história no seu devido tempo.
Domingos fez muito bem. O mal que ele evitou foi a ele mesmo. Se ele continua teria um resultado humilhante. Se ele tivesse condições realmente seria um risco muito grande, em algum momento, o presidente da Câmara assumir a Prefeitura. Deus sabe o que faz. Ele permitiu alguma desandada para Petrolina, como lição para o povo, mas jamais abandonaria esta terra, permitindo uma coisa pior substituir uma menos ruim.
Esse é fraco e chato
Num tem moral de nada. Lagartixa
Entrou agora no ônibus por sorte e pensa que pode dirigir. Baixe a bola…..Se toque