Falta de estrutura dificulta acesso de usuários da barquinha

por Carlos Britto // 17 de fevereiro de 2011 às 11:25

A falta de estrutura é algo bastante reclamado por usuários das barquinhas. A inexistência de um atracadouro para o embarque e desembarque com segurança dos passageiros, a ausência de acessibilidade para cadeirantes, ou pessoas que precisem temporariamente de rampas de acesso, a falta de itens tão essenciais, impossibilita que muitas pessoas utilizem o serviço de transporte fluvial. Já não bastassem essas e tantas outras faltas, a mais de um mês, a escada que dá acesso a orla de Petrolina não tem corrimão, ou melhor, o corrimão da escada, foi corroído com a ação do tempo, sol, vento e caiu. A comunidade espera providências urgentes.

Falta de estrutura dificulta acesso de usuários da barquinha

  1. Cancão disse:

    pelo menos em petrolina tem uma rampa e escada…
    e Juazeiro que a gente pisa na areia??? pior impossivel

  2. MARCELO disse:

    18H37
    O sonho acabou

    Para a maioria dos construtores paraibanos, a notícia caiu como uma bomba: a partir de agora, a Caixa Econômica Federal só financia projetos do “Minha Casa, Minha Vida”, se as áreas de construção estiverem devidamente pavimentadas e urbanizadas.

    A decisão foi tomada na última sexta-feira e pegou todos de surpresa. Empresários da construção civil não têm como obrigar as prefeituras a pavimentar as ruas dos bairros das cidades e, em consequência, não poderão desenvolver seus projetos.

    João Pessoa, por exemplo, e uma cidade de porte médio que tem cerca de duas mil ruas não pavimentadas. Essas ruas se situam justamente nas áreas de mais necessidade habitacional. Se a prefeitura não cumpre a sua parte, os empresários também não poderão fazer nada.

    Seria tudo muito simples se o principal prejudicado não fosse o cidadão comum, aquele que mais precisa de uma casa pra morar e que há anos alimenta, juntamente com a família, o sonho de ter finalmente a sua casa própria.

    E é bom não esquecer que a autorização para construções em áreas periféricas de cidades como João Pessoa são dadas pela prefeitura. Ora, se há um alvará autorizando a construção, como considerar que o empreendimento é ilegal?

    O mais curioso é que a decisão da direção geral da Caixa Econômica Federal atinge em cheio os pequenos construtores que, por serem pequenos, atendem às classes menos favorecidas. Vários condomínios populares, que vinham sendo construídos em João Pessoa, vão ter que esperar mais um pouco. Até que a direção da CEF caia no bom senso e reavalie a decisão que tomou.

  3. roberto disse:

    O TCE-PE julgou IRREGULAR uma Auditoria Especial de Lagoa Grande, publicada hoje, 17/02/2011, no Diário Oficial do Estado, quando veremos a notícia no seu blog?

  4. Juazeirense disse:

    Grande coisa “canção”.Pare de olhar pro quintal do vizinho e cuide melhor do seu.Petrolina até hoje tem esgoto a céu aberto correndo pro rio.E aí?

  5. leokadio disse:

    Velho, esse cara da foto sou eu. Poha man !

  6. Renato Minc disse:

    Juazeirense, acho, ou melhor, tenho certeza, que o canção criticou a total falta de estrutura do lado baiano e não quis menosprezar a cidade em relação a Petrolina.
    Mas Petrolina (cheia de problemas, com certeza) é muito mais organizada que Juazeiro…
    E do jeito que os investimentos empresariais estão acontecendo, poderíamos mudar o nome de nossa cidade para “Passagem para Petrolina”!!!!

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