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Moradores do Quidé, a exemplo de outros bairros da periferia de Juazeiro, sofrem com a falta d’água nas torneiras. A rotina dos comunitários é parecida com os de Petrolina, onde as críticas em relação ao problema também são constantes. Como se não bastasse a água que chega fraca às torneiras (e somente à noite), quem tem filho no Quidé, em idade de creche, sente na pele o problema.
O Centro de Educação Infantil Dilma Calmon de Oliveira, localizado na avenida principal do Quidé, é um bom exemplo dos prejuízos provocados pela falta d’água . No ano passado os gestores aumentaram o reservatório para 5 mil litros, mas como a água não consegue subir nos canos, a rotina da creche teve que ser drasticamente alterada.
De acordo com a auxiliar administrativa Maria da Conceição de Sá, as quase cem crianças nos dois turnos são liberadas mais cedo.
O fato é admitido pelo diretor-presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Joaquim Neto. Ele explicou que o problema na distribuição de água na cidade ocorre porque, além do déficit histórico na produção de água tratada, a situação se agravou nos últimos dias com o aumento do consumo, em função do calor, aliado à quebra de algumas bombas. (De Rinaldo Lima/para o Blog)



Mas eles alardearam que fizeram enormes investimentos no mandato passado.