Neste artigo enviado ao Blog, o ex-secretário de Educação (de Petrolina e Juazeiro), Plínio Amorim, enfatiza a maior bandeira de desenvolvimento de qualquer povo – a educação – e pela qual acredita piamente.
Para Plínio, escola e comunidade devem andar de mãos dadas no intuito de aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem das crianças e jovens. Confiram:
Já está profundamente assentado na convicção das pessoas que a Educação é um grande (para mim é o maior) instrumento de promoção pessoal e social. É fator central para desenvolver, por exemplo: a família, a economia, a ecologia, a saúde, a paz, etc. Para a Unesco já está amplamente reconhecido que a educação é indispensável para sociedades justas, pacíficas, adaptáveis e livres da pobreza, e que nenhum dos objetivos de desenvolvimento internacional será alcançado sem a Educação.
Pela organização da nossa sociedade e pelos marcos legais, cabe à escola a tarefa institucional de promover o ensino através de um currículo, expresso por um conjunto de disciplinas, na perspectiva de promover a formação humana para o mundo do trabalho e a prática social.
Reconhecendo que a escola é uma instituição onde, diariamente, as pessoas em formação (crianças, adolescentes e jovens) frequentam, ela é facilmente abordada a participar dos mais variados e, às vezes, importantes projetos sociais. Desde os de interesse institucional até os de interesse particular.
É necessário concentrar a escola e a sua comunidade na difícil tarefa de aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem como o grande papel para a melhoria da qualidade da Educação. A família, no papel de comunidade escolar, se constitui na grande parceira da escola, não carecendo de convite para se fazer presente.
Uma Educação de qualidade, desejada por todos e perseguida pelos docentes, se expressa pelo nível de aprendizagem que os estudantes obtêm e são refletidos pelas avaliações internas e externas à escola. Este desejo, que de maneira lenta tem sido atendido, pode ser potencializado na medida em que as unidades escolares, sobretudo as públicas, sejam preservadas de atividades extracurriculares que não tenham como foco a evolução cognitiva dos estudantes.
Talvez, pelas fragilidades das famílias, as escolas têm se tornado em campo quase único de educação doméstica e social. Neste caso, não será exitosa. Transmitir o conhecimento acumulado e dar aos alunos condições de criticá-los e modificá-los já é uma empreitada imensa para a escola pública.
Cabem aos gestores, de maneira emblemática, os representantes políticos, preservar a escola. Permitir que o desafio da aprendizagem seja a concentração maior e possa acontecer a todos. Todos mesmo, de maneira particular aos que não possuem apoio familiar ou que têm carência social de várias ordens.
Para não esquecer: a Educação é um grande (maior) instrumento de promoção pessoal e social. Deixemos que ela aconteça de maneira exemplar e plena nas escolas.
Plínio José de Amorim Neto/Professor da UPE e do IF Sertão Petrolina



A educação é a saída para as eliminar as principais mazelas que atinge a nossa sociedade. Para diminuir os problemas de saúde tem que ter educação, para diminuir os problemas no transito, os problemas de distribuição de renda, para diminuir os problemas de violência, para diminuir os problemas de corrupção, para acabar com o marasmo de achar que tudo é assim mesmo, para acabar com a pedofilia, etc….
Quem detém o conhecimento, todos somos sabedores que tem o poder. É só olhar para as pessoas que estão sendo alçadas aos principais cargos da sociedade. Todas com quase nenhuma exceção são bem formadas e bem articuladas. O sucesso também depende das boas relações humanas.
As escolas como um organismo pertencente a sociedade viciada e mal acostumada do Brasil, vai ter professores mal humorados e com pouco conhecimento político, que retratam as frustrações sofridas por seus membros e chefes familiares.
A boa escola pública deve ser perseguida a todo custo. Não deve-se desistir jamais. Quando os nossos filhos estiverem estudando em escolas publicas, meu caro, Plínio Amorim, aí todos nós teremos alcançados o sucesso da educação. No mais, por enquanto, se trabalha numa escola pública sem qualidade e dão para as pessoas menos abastadas. É por isso, que os gestores de educação tem cara de insucesso. Precisamos continuar trabalhando para que o Professor seja a peça mais importante dessa engrenagem. PARABÉNS!! A LUTA CONTINUA…..
Parabéns Delmiro !
Lembre-se que Plínio foi o melhor secretário de educação de Petrolina. Junto com o melhor Prefeito para a Educação.
sabe quem é né ?
Aquele que vc critica sempre.
Começa com “O” e termina com “Y”..
Veja se DA pra voCê entender…
O Deomiro Santos falou tudo, nao e necessario o acrescimo de mais nada.
É muito bom beber água de fonte límpida! Profº Plínio é um educador- transformador porque pensa a educação com o coração, mas gerencia os resultados desta com agudeza de espírito, bom senso e convicção que só é possível melhorar a qualidade da vida humana percorrendo o caminho da escola. Grande abraço e obrigada pela água boa que me deste para beber!
Parabéns pelo texto. A sua preocupação com a educação não é de agora. Não fosse assim, certamente, você não se teria deliberado a ser professor. O nível das suas notas, quando estudante, lhe dava cacife para passar, muito bem, em vestibular de carreiras melhor remuneradas. Você preferiu se doar à educação. Realmente, a educação faz toda a diferença e pessoas como você pesam nesta diferença.
Esse aí faz a diferença.Parabéns meu professor!
No mês de setembro passado o jornal do Sindsep publicou uma bela homenagem ao Professor Paulo Freire, sim, o mesmo da Pedagogia do Oprimido. É de uma tristeza tamanha que muitos abnegados e resistentes professores por todo o Brasil, ainda não tem a dignidade de se sentirem homenageados, em se tratando inicialmente com salários dignos. Precisando se matar de trabalhar em vários turnos para alcançar o mínimo de respeito à profissão que escolheram. Enquanto que, graças aos concursos que, nos últimos anos, o governo federal promoveu, a expansão do ensino médio e tecnológico, trouxe oportunidade para muitos novos professores.
Mas nem todos esses novos mestres e doutores que se tornaram professores, ao menos nos últimos três anos, tem qualquer formação ou aptidões didático-pedagógicas. Sendo alguns resistentes à capacitação que o MEC promove a posteriori. Mesmo formados nas áreas correlatas: Humanas, Letras, Ciências Exatas, Engenharia, Agronomia, Tecnologicas, sequer continuam registrados regularmente ano após ano, no exercício ilegal de suas respectivas profissões, como é o caso desses últimos. Notadamente é requisito imprescindível quando do Edital de concurso, pertencer à entidade profissional de sua classe. Se cobrados debocham desse registro. Gostam apenas de dar aulas municiados de aparelhos eletronicos avançados, nomeie-se aí o bendito data show, e não pode faltar o air-split. Faltou energia, lá se foi a aula. O conhecimento e conteúdo não fluem mais do cérebro e atravessando o sistema nervoso, atingiriam suas mãos e dedos para segurar um pincel para usar no quadro branco? Já aconteceu no Instituto Federal inúmeras vezes.
O Professor Nelson Minussi tentou, à maneira dele, fazer com que nossos professores fossem assíduos e comprometidos com o ensino, a pesquisa e a extensão, quando CEFET. Hoje a política e favorecimentos continuam atrapalhando o desempenho de verdadeiros assíduos e compenetrados mestres na educação de nossos jovens.
Quem não sabe que a Câmara Municipal tem o nome do ilustre avô do nosso Professor Plínio José de Amorim Neto? e é filho do grande ex-vereador, de muitas magistraturas, Juarez Amorim? Reconheço os tantos elogios e referênicas que foram postadas, e mereceria ainda mais. Mas deixe-me , o caro amigo, fazer uma só pergunta, Professor Plínio: O senhor como exemplo de professor e político da Educação, que pensaria de um mestre que, desempenhando funções no àmbito não educacional, mesmo trabalhando pela sociedade, continuasse recebendo salários de sua instituição de ensino, enquanto durasse seu mandato, sem sequer dar uma única aula?
E se esse tempo, cedido pela sua instituição, perdurasse em um ou outro mandato ou município? Façamos a conta de mais ou menos R$ 2.200,00 por mês, atualizado, tendo sido secretário municipal em dois municípios? O acúmulo de conhecimento nos torna ainda mais responsáveis por aqueles que cativamos!
É caro amigo e professor, agora entendo porque nossa Educação está como está! Não nascerão mais Paulos Freire, nem tão cedo. Mas como disse Deomiro: A luta continua!!
O professor Plínio Amorim, foi com certeza o melhor secretario de educação que essas duas cidades já possuíram, seu comprometimento com a educação não é de hoje, pois é um dos professores mais admirados e ressaltados na acadêmia, por sua competência e desenvoltura educacional.
possui no sangue as marcas do “velho” Plínio Jose de amorim, que possuindo somente 6 (seis) messes de escolaridade, foi vereador por 26 (vinte e seis) anos, esses anos de legislatura trabalhou com o olhar direcionado para Petrolina, de forma especial para Rajada, lugar que sempre foi esquecido na saúde, na educação, e em todas as outras áreas. O “velho” Plínio fez valer-se do trabalho e do respeito por aquela gente sofrida, trazendo escolas para Rajada, escolas essas que se não fosse por ele dificilmente teriam chegado, para educar aquele povo sofrido. sem falar nas outras ações do “velho” Plínio, como por exemplo combater a seca, trazendo açudes e barragens para a região. se hoje o Distrito de Rajada possui filhos que são Advogados, Professores, Médicos, Juiz de direito, economistas, etc… e esta próximo de se emancipar é porque certamente Rajada possui a marca de PLÍNIO JOSE DE AMORIM.
Sem falar dos anos que Joaquim e Juarez (Tio e pai de Plínio Neto) legislaram com muita maestria dando assim continuidade o trabalho do “velho Plínio”.
De forma mais que merecida a camará de vereadores de petrolina precisava ser mesmo chamada Plínio Amorim.
Por isso parabéns Mestre Plínio Amorim Neto, por ser para mim um modelo de educador, ao qual me espelho!