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por Carlos Britto // 15 de dezembro de 2014 às 14:04
O ex-prefeito de Cabrobó, Eudes Caldas, surge como um dos nomes cogitados para assumir a 3ª Superintendência Regional (SR) da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), em Petrolina.
Na terra de Eudes, os comentários dão conta que o ingresso do ex-prefeito na companhia poderia contar com um “empurrão” do ex-candidato a governador e agora ministro Armando Monteiro Neto (PTB), do qual Eudes é aliado.
Quase todas as faculdades são assim....a facape mesmo minha esposa graduou em agosto do ano passado em direito e ainda…
Primeira e última vez.
Estamos a dois anos sendo enrolados, os funcionários nos tratam como um ninguém simplesmente somem não respondem nem nossas mensagens,…
Essa turma aí ,só pagaram 260,00 pelo diploma e nós que tbm estamos esperando receber esse bendito diploma,pagamos 600,00 .…
Eu sou de umas que estou nessa espera, eles não estão nem aí pra gente. Infelizmente!
Por falar em Codevasf Brito, saiu a condenação de Isabel Cristina por Improbidade Administrativa pelo TRF 5ª Região. Uma boa matéria a ser publicada!
Querem fechar a bodega?
Pelo amor de Deus!!!
Chega de ex-prefeito como superintendente da Codevasf.
Já não basta o inc…. atual superintendente, da metrópole Granito, agora querem colocar o ex-prefeito de Cabrobó?!
A CODEVASF merece respeito!
Não acredito nisso, esse ai, cheio de processo também, cada um mais cabeludo que o outro, pousa de bonzinho mas é mais sujo que pau de galinheiro, credibilidade zero, não acredito que Armando avalize isso, afinal diz que indica é Julio Nosso, muito dizem que ficou muito forte com Dilma e Lula.
Querem mesmo acabar com a Codevasf?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK, A PIADA DO DIA.
Um exemplo de homem público, competente e com experiência de uma vida dedicada a servir a população da nossa região. Sem dúvida uma ótima aquisição para CODEVASF e com certeza será de grande importância para o desenvolvimento do Vale do São Francisco. Parabéns Dr. Eudes Caldas!
Time que esta ganhando não se meche; portanto deixa João Bosco trabalhar