Ex-deputado Paulo Rangel toma posse como novo conselheiro do TCM-BA

por Carlos Britto // 09 de março de 2024 às 11:47

Foto: Gustavo Rosário/TCM-BA

O agora ex-deputado estadual Paulo Rangel tomou posse como conselheiro no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), na manhã de sexta-feira (8), numa solenidade simples, realizada no gabinete da presidência. Deputados, autoridades, conselheiros das cortes de contas e familiares prestigiaram o momento. Uma sessão especial do TCM-BA será realizada em breve para marcar o ingresso do novo conselheiro.

Rangel afirmou que chega ao TCM-BA para somar, e que pretende trabalhar ouvindo prefeitos e presidentes de câmaras de vereadores, apontando eventuais falhas legais, irregularidades e sugerindo correções. “Mas evidentemente não serei tolerante com desvios de recursos públicos. Quero fortalecer as ações pedagógicas do Tribunal e orientar para prevenir erros”, disse.

O presidente do TCM-BA, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, em sua saudação ao novo conselheiro, destacou sua ampla experiência como administrador, sindicalista e, sobretudo, como parlamentar – “o que o enriqueceu com a vivência pública e o fez conhecer as carências e a importância das administrações municipais na vida dos cidadãos”.

Em especial – observou – nos pequenos municípios do Sertão baiano, porque “é um sertanejo, como eu próprio e como o nosso vice-presidente, o conselheiro Mário Negromonte”. Acrescentou ainda que, deputado por mais de duas décadas, Paulo Rangel “sabe dos desafios da administração pública, sobretudo dos municípios que, mesmo com recursos limitados, têm que atender à crescente demanda por serviços dos cidadãos em áreas fundamentais, como a educação e a saúde”. Andrade Netto completou afirmando estar convicto de que o novo conselheiro, “com sua experiência, irá contribuir para o fortalecimento do TCM, tornando-o uma instituição ainda mais relevante para a sociedade”.

Ex-deputado Paulo Rangel toma posse como novo conselheiro do TCM-BA

  1. Sempre Juazeiro disse:

    Srs leitores. No meu Brasil, ter cargo eletivo, não seria profissão. No máximo, legislativo todos os níveis, seria 3 mandatos; Na função legislativa, caso quisesse concorrer ao executivo, teria que renunciar; Não tinha a figura do Suplente de Senador; Não a reeleição para o executivo; Ministros dos STF, STJ, teriam que ser Juiz Federal, e, não tivesse sido filiado a partido político, período de 20 anos. Conselheiro Tribunal de Contas Estado, nenhum político partidário, teria ser através concurso, técnico no assunto, afim, com relação filiação partidária, e, igual para STF..

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