Estudantes de Ciências Sociais e de Psicologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) vão se reunir nesta sexta-feira (25) para discutir as questões raciais, formando o coletivo “Criolagem” – um movimento que pretende pautar as questões negras de forma acadêmica e política.
O evento tem como objetivo discutir a política de cotas raciais, uma vez que hoje a Univasf somente conta com cotas sociais.
Estão convidados para o evento a professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Marcia Guena, para falar da experiência da Uneb, além do músico e pedagogo Maécio José que fará uma abordagem sobre sua vida de militante negro.



Um monte de bestas reunidos. Pra mim, essas discusssões dentro de academias são inuteis !
Só servem para inflar o ego desses “defensores” das causas raciais, desses “oprimidinhos” pela sociedade. Ou vocês acham que um professor negro desse aí, que tem doutourado e ganha no minimo 9 mil reais por mês, ou seja: tem carro bom, casa boa, e filhos em escolas particulares, sofrem racismo da sociedade? Sofre o cas…!
Vão procurar uma trouxa de roupa pra lavar!
O “paliativo cotista” parece atrair os supostos ativistas sociais, na mesma proporção, em que o cerne da questão – a base educacional pública – parece afugentar os responsáveis pela melhora dela, ou melhor, pela sua salvação.
Cotas são maquiagens, só disfarçam a cruel realidade das espinhas do sistema.
Eu acredito que a sua resposta é contemplada com o seu próprio comentário. A sociedade é racista, rapá. E a discussão é absurdamente pertinente dentro da academia, tanto com relação ao contexto histórico de negações, quanto pelo momento no qual estamos imersos. Deixe um pouco o seu preconceito de lado e apareca para discutir com a gente. Sexta-feira, na sala 10 da UNIVASF campus Petrolina.
Esperamos por você!
Tem que ser muito burro pra tentar tapar o sol com a peineira. Já chega de universidades burras por serem racistas como a Uneb e a UFBA, entre outras. Os piores profissionas são os cotistas. Provo isso por conta de estagiários costistas (praticamente deficientes mentais) que trabalham comigo. Educação básica de qualidade para todos. Isso é o que resolve. Bando de toupeiras xiitas!!!
Parabéns à iniciativa dos estudantes de Ciências Sociais e Psicologia. Que professores e estudantes de outros cursos também se envolvam no debate. E na ação. É bastante oportuna a atividade não só pelas perspectivas que abre, pelo desafio de encararmos nossa sociedade e universidades excludentes, mas também para que as máscaras caiam. Se nós, negros, avançarmos socialmente, por meio da educação, quem vai “lavar as trouxas de roupa”? “Criolagem” assumida também faz com que o espírito escravocrata incubado venha à tona.
Quando as máscaras caem sabemos como as coisas e as pessoas realmente são.
Lamento que o combate maduro e consequente a esta situação seja alvo de agressões.
Mas “Criolagem”, atenção. Elas não são gratuitas.
Alterar privilégios de 500 anos, preconceitos seculares, desigualdades abissais incomoda, e muito. Porém, se incomoda tanto aos defensores da injustiça então estamos no caminho certo.
Avante!