O diretor executivo da Cooperativa Agrícola Juazeiro (CAJ), Avoni Pereira, procurou o Blog para explicar sobre um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), após a identificação de resíduos de agrotóxicos de uso não autorizado. De acordo com Avoni, o fato ocorreu em setembro de 2014, mas o produto (goiaba) era de terceiros que a CAJ fez o encaminhamento a um supermercado em Belém (PA).
“Somos conhecidos pela qualidade e pelos procedimentos que adotamos, inclusive fitossanitários. O fato aconteceu em setembro de 2014. O laudo da Anvisa mostra que somente na goiaba foi registrado [o agrotóxico não autorizado]. A CAJ foi notificada, fizemos a defesa, explicamos a situação. Mas foi somente a goiaba”, frisa o diretor, dizendo que tudo foi resolvido.

“Não se trata de uva – que é o nosso carro-chefe. Foi uma coisa pontual, não é produto que nós produzimos. Nossa especialidade é a uva. Sempre fazemos análises e nunca deu nada de errado”, ressalta. “Exportamos para europeus, Estados Unidos e etc. Temos 23 anos no mercado”, destaca Avoni Pereira.
A cooperativa dispõe de um experiente corpo técnico, composto por engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas, que orientam o produtor no processo de produção das frutas, desde o plantio até o momento da colheita/embalamento, onde as mesmas passam por rigorosos processos de seleção com avaliação do nível de doçura, acidez, coloração, tamanho, textura, entre outros, de modo a assegurar o padrão de qualidade.
CAJ
Atualmente, a sede administrativa funciona em Petrolina. A CAJ conta ainda com uma unidade próxima ao Mercado do Produtor de Juazeiro e uma filial no município de Curaçá, no norte baiano.



Esse povo aí é sério.
Mas, o povo e a imprensa têm que ficar de olho sempre.