Após reunião com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o Brasil e demais países emergentes concordaram em injetar recursos no FMI para que o fundo ajude as nações da zona do Euro, principalmente, a sair da crise financeira. O aporte de dinheiro, no entanto, está condicionado ao aumento da participação de países emergentes nas decisões do fundo e à contribuição financeira também dos Estados Unidos e Europa. A reunião entre Mantega e Lagarde aconteceu após encontro da diretora do FMI com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília (DF).
“Embora o FMI hoje esteja muito mais forte e preparado que em 2008, o Brasil está disposto a colaborar para um aporte adicional de recursos através de acordos bilaterais de crédito no FMI. Não há quantia definida, isso é uma discussão que faremos com os BRICs, que concordaram em fazer um aporte ao FMI, porém está condicionado à continuação das reformas de cotas que já foram acertadas em 2009 e 2010 e que nós tenhamos, também, a colaboração de outros países com mais recursos para o FMI”, disse Mantega.
O ministro brasileiro criticou a atuação do Banco Central Europeu (BCE) e disse que o FMI está fazendo um papel que cabe à autoridade monetária do bloco econômico. “Mesmo que eu ache que a União Europeia possua os instrumentos para superar a crise, eles estão demorando, isso justifica a injeção extra de recursos no fundo. O banco central europeu pode resolver a situação, mas enquanto isso não acontece, a situação se deteriora. Nossa preocupação é também que a crise atinja, em maior escala, os emergentes”, afirmou.
Lagarde elogiou as medidas macroeconômicas brasileiras e disse que o País é o mais imune e preparado para enfrentar a crise. “Do ponto de vista do FMI, o Brasil é um país que tem um histórico extremamente sólido, está numa situação favorável devido à políticas sólidas. Acreditamos que o Brasil está mais imune e mais bem protegido que qualquer outro país dos efeitos de contaminação das crise do euro”, disse.
A diretora do FMI também elogiou os programas de estímulo ao consumo lançados pelo governo brasileiro e afirmou que o mercado interno é a “arma” do País para reduzir os impactos da crise. “Do nosso ponto de vista, o Brasil está estabelecendo os padrões para programas de desenvolvimento econômico para todos os países”, disse. (Da IstoÉ Online c/foto)



Amigo Carlos Britto. Veja como as coisas mudam. De devedor do FMI, passamos a Credor. Cadê aquela Europa desenvolvida. Eles só pensaram em armas, nós no desenvolvimento da nossa agricultura e do nosso parque industrial. O Brasil é uma potência mundial em alimentos e outros seguimentos. O que precisamos é fazer uma faxina em alguns políticos.
Abraços,
Luiz Domingos
Associação de Moradores de Areia Branca
Como diz César do Lau: “Cidade de Areia Branca”
domingos acho que o seu brasil não é o mesmo que o meu, a europa continua desenvolvida como sempre, apenas passando por uma dificuldade finaceira mas com elevados niveis de desenvolvimento humano que o que vale nos graças sim a ajuda e orientação que resebemos do fmi hoje estamo melhor financeiramente, mas desde a decada de 70 ja somos uma das 15 maiores economias do mundo e continuamos subdesenvolvidos com pessimas condições de IDH, e o que FMI fez por nos temos que ser muito gratos todos os paises que fizeram o que o fmi disse estão muito bem hoje brasil, russia e china e os quenão fizeram agora passam por dificuldades são os que vasilaram no ajuste fiscal e contas publicas ou seja não fizeram como diz o fmi, esse discurso neopetista de criticar o fmi é uma grande tolice.lembre que vc so empresta dinheiro a quem confia ese nos pegamos credito é por que tinhamos confiança e hoje se emprestamos credito ao fmi e por que confiamos no FMI tudo muito natural.
Pois é, lembro que essa dívida chegou a quase um trilhão de reais. Hoje somos credores. Lembro também que vi uma matéria onde os EUA já incluíam nas escolas primárias que o território que demarca a região amazônica era de sua propriedade. Pra eles, o Brasil era uma nação falida. Vejam no que deu. Nos organizamos através do trabalho e da administração do brilhante presidente Lula.
foi sim foi o lula, foi ele quem descobriu o brasil, e pernambuco foi o capitão hereditario eduardo campos.
reformas foram feitas bancos socorridos, privatizações, lei de responsabilidade fiscal, plano real fim da inflação. foi lula.
tudo isso se iniciou no gov collor, itamar fhc.
EM QUE PLANETA VOCÊ VIVE???TODA NEGOCIAÇÃO COM O FMI FOI FEITA NO GOVERNO FHC, OU VOCÊ ESQUECEU DO FORA FMI.E A DIVIDA EXTERNA NUNCA CHEGOU A UM TRILHÃO OU PERTO DISSO, LULA SÓ TEVE A COERENCIA DE MANTER O QUE RECEBEU.
Pois é amigos! e imaginem se no nosso país educação fosse prioridade aonde poderiamos chegar..
A Europa tá bem, né Givaldo? Por quê estende o chapéu ao Brasil? A Europa conseguiu seu desenvolvimento à custa da colonização (exploração) da África e das Américas, deixou um sistema que fez milhões morrerem de fome, dita regras baseadas estritamente no mercado sem regras, se fosse Dilma, deixaria que ela pagasse pelos seus próprios pecados que cometeu. Esses agiotas de olhos azuis precisam experimentar um pouquinho da desgraça que espalharam pelo mundo.
A EUROPA É COMPOSTA DE MAIS DE 30 PAISES, SE VC JULGA TODA A EUROPA POR PORTUGAL, ESPANHA E INGLATERRA VC ESTA ERRADO E ELE SÃO SIM E SERÃO PAISES DESENVOLVIDOS E DEVEMOS NOS ESPELHAR NO SEU DESENVOLVIMENTO SOCIAL.
MAS HOJE GRAÇAS A BURRICE DE ALGUNS POLITICOS QUE NÃO FIZERAM O DEVER DE CASA NA ECONOMIA ELES SOFREM AS CONSEQUÊNCIAS DESSAS IRRESPONSABILIDADE.
QUANDO NOS BRASILEIROS DEMOS O CALOTE EM NOSSA DIVIDA GRAÇAS A UM SABIO POLITICO CHAMDO SARNEY FOI O FMI E A EUROPA QUEM NOS SOCORRERAM DEVEMOS SIM EMPRESTAR E COBRAR DELE QUE FAZAM AS REFORMAS COMO NOS, E DEIXEMOS DE LADO ESSA SINDROME DE CACHORRO VIRA-LATA.
GALDINO,ESTAMOS FAZENDO O MESMO QUE ELES FIZERAM POR NÓS, EMPRETANDO E COM JUROS ATRAVES DO FUNDO, NADA MAIS JUSTO.